A nova prótese funciona com quatro motores e 40 sensores, que vão ser ligados ao cérebro.
O primeiro paciente a testar a invenção foi um rapaz de 22 anos, Robin Af Ekenstam, que perdeu a mão, três anos atrás, por causa de um câncer agressivo que podia se espalhar pelo corpo.
A nova prótese funciona com quatro motores e 40 sensores, ligados ao cérebro
Uma equipe médica na Suécia colocou a nova mão em Robin, num procedimento complicado que liga terminações nervosas no braço dele a micro receptores na mão robótica.
"É fantástico. Eu tenho uma sensação que há muito tempo não tinha. Agora, eu estou ganhando a sensibilidade de volta. Se eu aperto algo, eu consigo sentir com as pontas dos dedos, o que é estranho, já que ele não tem mais dedos. É fantástico", disse Ekenstam após a cirurgia.
Segundo a equipe, o próximo passo pode ser uma versão em implante, que ficaria permanentemente conectada ao braço e ao cérebro.