O vestibular de inverno da Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento encerra o período de inscrições nesta quinta-feira, 25 de julho. São 50 vagas para o curso de Enfermagem, no turno diurno. Entre os diferenciais oferecidos pela instituição está a divisão da carga horária: 70% da formação do aluno é em aulas práticas, dentro do Hospital Moinhos de Vento.

Inspirado no modelo de ensino da Johns Hopkins Medicine International, o curso tem aulas de inglês instrumental em todos os semestres, formando um profissional bilíngue e apto para leitura de estudos internacionais na área da saúde.

“A ideia é formar um enfermeiro diferenciado, com olhar crítico para questionar as práticas, atento aos desfechos do paciente e com foco em resultados”, destaca Roberta Almeida, diretora da Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento.

O candidato pode optar entre duas modalidades de acesso: prova de redação – agendada conforme grade disponível na inscrição – e aproveitamento do resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) entre 2010 e 2019.

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Metodologia inovadora

Mentoring é um termo em inglês que pode ser compreendido como tutoria ou mentoria. É uma poderosa ferramenta de desenvolvimento profissional, na qual o mentor atua como um conselheiro, guiando e apoiando seus mentorados nas melhores escolhas.

Na Educação Superior, o Mentoring é um processo novo, que pode trazer muitos resultados positivos na formação do aluno. Com este objetivo, a Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento introduziu de forma pioneira em seu currículo esta modalidade de ensino, como disciplina curricular obrigatória, desde o primeiro semestre do curso. Por ser uma instituição de ensino ligada à uma grande estrutura hospitalar, essa metodologia tem ajudado os alunos a compreenderem melhor o papel do enfermeiro em suas diferentes possibilidades de atuação.

No primeiro semestre de 2019, a professora titular desta disciplina foi a própria Superintendente Assistencial do Hospital Moinhos de Vento, Vania Röhsig. A disciplina busca desenvolver competências comportamentais e relacionais, tendo uma dinâmica em espiral que relaciona com todos os demais componentes curriculares do curso. “Com esse modelo, conseguimos vincular ainda mais os estudantes à prática, desde o início do curso”, observa Vania.

A Superintendente Assistencial também comenta que muitos alunos tiveram a oportunidade de realizar vivências em áreas da Enfermagem nas quais gostariam de atuar no futuro, identificando quais delas estão mais adequadas ao seu perfil pessoal. “Essa experiência oportuniza um direcionamento mais adequado da carreira, ao longo do curso. Conseguimos estudar as atribuições do enfermeiro, do beira-leito à liderança, de forma mais efetiva”, conclui.