
Nos últimos dois anos, com os dias carregados por inseguranças e aflições por conta da pandemia mundial causada pelo novo coronavírus, falar sobre felicidade passou a ser um assunto frequente. Diante desse cenário desafiador e propício ao adoecimento físico e mental, é inevitável sentir abatimento e medo. Para falar sobre o tema, a Assistente Social Cláudia Aparecida e a Coordenadora de Auditoria Técnica Andreia Cristiane Fonseca Antunes conversam com o público sobre como encontrar alegria nos dias atuais em bate-papo online. A atividade acontece dentro da programação do Programa Viver Bem da Unimed Porto Alegre, no dia 16 de dezembro, às 9h. O momento é aberto a todos os públicos mas necessita de inscrições pelo blog do Programa no link https://www.unimedpoa.com.br/blogviverbem/agenda.
Em estudo recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Brasil atingiu, em 2020, a pior nota média de felicidade em 15 anos, desde que o número começou a ser medido em 2006. Numa escala de um a dez, a sensação de satisfação das pessoas com a própria vida chegou a 6,1 pontos. A conclusão é da pesquisa Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia, que aponta que os brasileiros relatam estar mais preocupados, mais estressados e mais tristes. De acordo com Cláudia Aparecida, uma série de acontecimentos levaram a esses sentimentos, como a perda de entes queridos, isolamento, desemprego ou queda na renda. Mas onde há sofrimento é preciso falar abertamente sobre o tema. “A felicidade é um direito humano inalienável, mas não se trata apenas de uma decisão pessoal, é preciso que todo o entorno esteja bem”, aponta.