O Dia Internacional das Pessoas Idosas foi comemorado em 1º de outubro e foi instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em 1990, com objetivo de incentivar os países a eliminarem os estereótipos negativos e equívocos de que pessoas idosas não têm condições de trabalhar, se relacionar ou serem incluídas na sociedade.
A título de esclarecimento, entre os períodos de 1950 e 2010, a expectativa de vida aumentou de 46 para 68 anos. A partir desses dados, ficou comprovado que em 2019, existiam 703 milhões de pessoas com 65 anos ou mais de idade.
No Brasil, o crescimento da longevidade acompanha os dados mundiais. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2022), revelou que 10,5% da população tinha mais de 65 anos. Esse percentual representa um aumento médio anual de 7,7 pontos, no intervalo de 10 anos.
É importante acrescentar que atualmente, o país tem mais pessoas trabalhando do que aposentados, mas, qual será o cenário nas próximas décadas? Com o aumento da estimativa de vida em 73,6 anos para homens e 80,5 anos para mulheres, é fundamental criar políticas públicas que ofereçam qualidade de vida e bem-estar a esses cidadãos e cidadãs.
Uma iniciativa do governo federal é a Lei nº 12.213/2010, que instituiu o Fundo Nacional do Idoso, criado com objetivo de financiar programas e ações relativas ao idoso, de modo a assegurar os seus direitos sociais e criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.
Pensando no bem-estar desses cidadãos, o Senac EAD desenvolveu a pós-graduação em Gerontologia, além de cursos de Extensão Universitária para quem deseja se aperfeiçoar no atendimento: Finitude e Cuidados Paliativos ao Idoso, Saúde Mental na Velhice e Singularidades Sociais do Envelhecimento.
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