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Recursos para a Saúde podem vir das indústrias de tabaco e álcool
 
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11/01/2010

Recursos para a Saúde podem vir das indústrias de tabaco e álcool

O ministro da Saúde defendeu a possibilidade dos recursos adicionais para a saúde virem da indústria tabagista e do álcool

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu esta sexta-feira, em Itapevi, região da Grande São Paulo, a possibilidade dos recursos adicionais para a saúde virem da indústria tabagista e do álcool.

- Conceitualmente isso é correto, pois o preço do cigarro no Brasil é o mais barato do mundo e também porque o governo assinou a convenção Quadro, que é um tratado internacional. Me parece razoável tirar das indústrias que causam danos à saúde recursos para financiar o setor - disse o ministro.

Temporão ressaltou, no entanto, que não é possível saber se esses recursos serão suficientes para custear o montante necessário, garantidos pela emenda. A afirmação foi feita durante a inauguração do novo centro logístico da Bomi, resultado do investimento de R$ 150 milhões do grupo Luft. Na solenidade, o ministro ressaltou que o segmento de saúde, além de promover a melhoria da qualidade de vida da população, tem uma dimensão muito importante na economia.

- A saúde colabora com 8% do PIB e gera 9,5 milhões de empregos diretos e indiretos. Inaugurações como esta cumprem esse papel fundamental de desenvolvimento, inovação e geração de riquezas que caminha dentro do setor saúde - disse Temporão.

No ano passado, o governo Lula lançou a política de ciência e tecnologia e inovação com um capítulo sobre saúde. Nessa esteira, o ministério lançou, em dezembro, o “Mais Saúde”, plano estratégico de ampliação e qualificação do atendimento no âmbito do SUS, e lançará, em maio, a nova política industrial, onde um dos pontos é a saúde dentro da política industrial.

A iniciativa tem como finalidade cobrir as vulnerabilidades no Brasil, de dependência de tecnologia e de produtos.

- Essas ações do governo vem minimizar o déficit na balança comercial da saúde que é de US$ 6 bilhões. O Brasil comprou 30% dos seus medicamentos da Índia e da China. São produtos que não têm nenhuma barreira tecnológica e que poderiam ser produzidos aqui - afirmou.


Autor: Imprensa
Fonte: JB Online

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