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Pagamento de transplante por planos de saúde pode agilizar tratamento
 
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14/01/2010

Pagamento de transplante por planos de saúde pode agilizar tratamento

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu na lista de procedimentos a serem cobertos pelos Planos de Saúde os transplantes de medula óssea alogênicos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu na lista de procedimentos a serem cobertos pelos Planos de Saúde os transplantes de medula óssea alogênicos (com doador). Os transplantes de medula são tratamentos indicados para pacientes com doenças como leucemia, linfomas e mielomas, ou seja, doenças que atacam a medula óssea e impedem que esta produza o sangue.

Existem três tipos de transplante de medula óssea. Nos autólogos, o material é retirado da medula do paciente e, após o tratamento indicado para o tipo de câncer da pessoa, transplantado. Tratam-se de procedimentos bem mais simples e que, em alguns casos, são realizados em ambulatório (sem internação). Estes já estão na lista de procedimentos dos planos de saúde.

Já os transplantes alogênicos são mais complexos e podem ser aparentados ou não-aparentados. Além de equipe especializada, o hospital precisa ter instalações adequadas para o pós-transplante - ambiente isolado, livre de qualquer possibilidade de infecção - uma vez que o paciente precisa ficar cerca de dois meses em recuperação.

Atualmente, existem 15 centros no Brasil que fazem transplante de medula não-aparentado. Com a resolução da ANS, novos leitos podem ser incorporados ao programa de transplante de medula, o que vai significar mais agilidade na realização do procedimento.

Ao longo de um ano são realizados cerca de 1.800 transplantes de medula óssea no país. Destes, 1.000 são autólogos, 650 transplantes aparentados e 150 são não-aparentados. Hoje, 90% dos procedimentos são cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a tabela do SUS, o transplante aparentado custa R$ 54.939 e o alogênico, R$ 71.602.

Pagamento de transplante por planos de saúde pode agilizar tratamento12/01/2010 - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu na lista de procedimentos a serem cobertos pelos Planos de Saúde os transplantes de medula óssea alogênicos (com doador). Os transplantes de medula são tratamentos indicados para pacientes com doenças como leucemia, linfomas e mielomas, ou seja, doenças que atacam a medula óssea e impedem que esta produza o sangue.

Existem três tipos de transplante de medula óssea. Nos autólogos, o material é retirado da medula do paciente e, após o tratamento indicado para o tipo de câncer da pessoa, transplantado. Tratam-se de procedimentos bem mais simples e que, em alguns casos, são realizados em ambulatório (sem internação). Estes já estão na lista de procedimentos dos planos de saúde.

Já os transplantes alogênicos são mais complexos e podem ser aparentados ou não-aparentados. Além de equipe especializada, o hospital precisa ter instalações adequadas para o pós-transplante - ambiente isolado, livre de qualquer possibilidade de infecção - uma vez que o paciente precisa ficar cerca de dois meses em recuperação.

Atualmente, existem 15 centros no Brasil que fazem transplante de medula não-aparentado. Com a resolução da ANS, novos leitos podem ser incorporados ao programa de transplante de medula, o que vai significar mais agilidade na realização do procedimento.

Ao longo de um ano são realizados cerca de 1.800 transplantes de medula óssea no país. Destes, 1.000 são autólogos, 650 transplantes aparentados e 150 são não-aparentados. Hoje, 90% dos procedimentos são cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a tabela do SUS, o transplante aparentado custa R$ 54.939 e o alogênico, R$ 71.602.


Autor: Imprensa
Fonte: Instituto Nacional do Câncer

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