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24/01/2009

Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS)

Meta do RS é diminuir mortalidade infantil para índice abaixo de dois dígitos

A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS) realizou hoje (21) o Seminário Interno para a Redução da Mortalidade Infantil no Rio Grande do Sul. Mais de 100 representantes das 19 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) e de departamentos SES/RS participaram do evento no Hotel Continental, em Porto Alegre. O objetivo do encontro foi aperfeiçoar a redução dos números da mortalidade no Estado, avaliar as ações desenvolvidas no ano passado e definir as estratégias para 2009. O secretário Osmar Terra definiu para este ano a redução da mortalidade infantil para um índice abaixo de 10 óbitos a cada mil nascidos-vivos.

A busca por esse índice envolverá todas as equipes da Estratégia Saúde da Família. Enfermeiras dos 27 municípios com os índices mais altos enviarão relatórios semanais à SES/RS para que se investigue e identifique os motivos da mortalidade.
 
Durante o seminário,  foram apresentadas e discutidas as seguintes propostas: como desencadear ações em rede, de forma compartilhada e articulada, agregando as seções e os departamentos?; como implementar as políticas públicas relacionadas ao planejamento familiar, qualificação da atenção ao pré-natal, parto e nascimento, qualificação da assistência hospitalar ao recém-nascido, da atenção à criança no primeiro ano de vida?; como garantir a continuidade da sensibilização política do gestor municipal para a redução?; e como sensibilizar os outros setores da sociedade envolvidos com a redução do óbito?
 
A mais recente edição da pesquisa Tábuas da Vida, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), destaca um feito importante para o Rio Grande do Sul, que conseguiu reduzir ainda mais a sua taxa de mortalidade infantil. O índice, que já era o menor do país, caiu de 13,9 para 13,5 mortos antes de um ano de idade por mil nascidos-vivos. A redução ganha destaque quando comparada ao índice de 21,6 por mil em 1991. Mas é importante, sobretudo, porque quando o índice é reduzido a dificuldade de diminuí-lo é maior do que quando é elevado, como é o caso do registrado na média brasileira, de 24,32.

Autor: Assessoria de Comunicação Social/Foto Paulo Burd
Fonte: SES

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