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Fatores de risco para doenças coronarianas são pesquisados dez anos depois no Estado
 
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28/01/2010

Fatores de risco para doenças coronarianas são pesquisados dez anos depois no Estado

Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Centro Estadual de Vigilância Sanitária e Secretaria Estadual da Saúde estudam pacientes em 20 cidades gaúchas após dez anos da primeira pesquisa

O Instituto de Cardiologia (IC) do Rio Grande do Sul, com o apoio do CEVS - Centro Estadual de Vigilância Sanitária - e da Secretaria Estadual da Saúde, está participando de uma pesquisa sobre os fatores de risco da doença arterial coronariana no Estado. A pesquisa já foi feita de forma inédita em todo Brasil, em 2000.

Segundo um dos coordenadores da pesquisa e chefe do Serviço de Epidemiologia do IC, Dr. Iseu Gus, a intenção é repetir essa pesquisa em 2010, para saber como os resultados evoluíram e como estarão em dez anos. “Após o estudo vamos poder comparar o que tínhamos em 2000 com o que vamos obter, e ver se as ações dos médicos, em particular dos cardiologistas e em postos de saúde, beneficiaram os pacientes de tal maneira que a prevalência desses fatores tenham caído no Rio Grande do Sul”.

A pesquisa vem sendo realizada desde meados de janeiro em 19 municípios gaúchos, além de Porto Alegre, e seguem até março. Na Capital, a equipe responsável pela pesquisa é formada por alunos do Curso Técnico de Enfermagem da Fundação Universitária de Cardiologia. “É importante alertar a população que os alunos da Escola de Enfermagem da FUC estão fazendo algumas perguntas e combinando as datas para coletar o sangue e, assim, pesquisar colesterol, triglicerídeos e glicose. Estarão uniformizados, com identificação da Escola de Enfermagem do IC”, diz o médico.Nas 19 cidades restantes os recenseadores serão os funcionários da própria Secretaria de Saúde.

A doença arterial coronariana é um distúrbio em que depósitos de gordura se acumulam nas células que revestem a parede de uma artéria coronária, obstruindo assim o fluxo sanguíneo. À medida em que a obstrução de uma artéria coronária agrava, pode ocorrer uma isquemia (irrigação sanguínea inadequada) do miocárdio, com consequente lesão cardíaca.

Para o Dr. Iseu, a pesquisa é importante para a medicina, já que ajuda a prevenir as doenças e aumenta a chance das pessoas, ao saberem dos fatores de risco - que incluem obesidade, fumo, sedentarismo, , hipertensão e diabetes - tenham um cuidado maior com a saúde.


Autor: Marta Regina Schlichting
Fonte: Escola Profissional da Fundação Universitária de Cardiologia

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