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SP define protocolo para atendimento de travestis
 
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29/01/2010

SP define protocolo para atendimento de travestis

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo definiu o primeiro protocolo para o atendimento de travestis do País

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo definiu o primeiro protocolo para o atendimento de travestis do País. O documento inclui a orientação e definições de dosagens em relação ao uso de hormônios, acompanhamento e tratamento das complicações decorrentes do uso de silicone industrial, avaliações urológicas e proctológicas, entre outros procedimentos.

O Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids também incluiu no protocolo o acompanhamento fonoaudiológico aos usuários, para adequação e treino vocal.

Além disso, o documento garante ainda avaliações para a realização de procedimentos estéticos-reparadores (cirurgia plástica) - necessários para a melhor adequação da identidade de gênero - e a colocação de próteses e procedimentos terapêuticos, para reparar danos provocados pela colocação de silicone industrial.

"Com o protocolo, damos mais um passo fundamental para garantir o atendimento humanizado e com as melhores práticas assistenciais possíveis para esse grupo social", afirma Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/Aids-SP.


Autor: Solange Spigliatti
Fonte: Agência Estado

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