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Tédio, mais que brigas, pode levar ao fim do casamento
 
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10/03/2010

Tédio, mais que brigas, pode levar ao fim do casamento

O estudo foi realizado conjuntamente por pesquisadores da Universidade do Michigan e da Universidade Stony Brook, ambas nos EUA

Um estudo realizado conjuntamente por pesquisadores da Universidade do Michigan e da Universidade Stony Brook, ambas nos EUA, afirma que o tédio, e não os conflitos, pode fazer os casais perderem o interesse pela manutenção do casamento. A pesquisa observou mais de cem casais que tinham ao menos sete anos de união e acompanhou a evolução de seus relacionamentos nove anos depois (após 16 anos de casamento).

“Não somente os conflitos, mas a sensação de tédio presente na união pode levar ao fim do relacionamento ao longo do tempo”, afirma Terri Orbuch, um dos pesquisadores envolvidos na pesquisa. O estudo também mostrou que o nível de tédio podia levar à previsão da qualidade do relacionamento no final da pesquisa. Os participantes do estudo eram casais no seu primeiro casamento e com idade média de 33 anos.

Nas duas fases da pesquisa, os casais eram entrevistados sobre diversas questões a respeito de sua satisfação com a relação, o quanto realmente se sentiam casados e o quanto a relação ainda os excitava. O principal indicativo de que o tédio poderia levar ao fim da relação foi que quanto maior o nível de insatisfação em determinado período, maior o declínio da relação ao longo do tempo, ou seja, quando o processo se instaura dificilmente se reverte naturalmente.

Surpreendentemente, estar satisfeito no sétimo ano do casamento não predizia se a relação iria ou não passar por períodos de tédio – sentimento que leva ao afastamento do casal e à perda de intimidade.

“O resultado sugere que estar animado com a relação, fazer planos conjuntos para o futuro e não deixar de sempre querer fazer algo em médio e longo prazo promove uma maior aproximação do casal, aumenta o comprometimento e a confiança e, consequentemente, a satisfação com o parceiro”, explicam Irene Tsapelas e Arthur Aron, que também colaboraram com a pesquisa.


Autor: Imprensa
Fonte: O que eu tenho? com informações da University of Michigan

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