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Impotência é forte indicador de ataques cardíacos, diz estudo
 
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17/03/2010

Impotência é forte indicador de ataques cardíacos, diz estudo

Para os autores do estudo, homens que estão tratando problemas de disfunção erétil deveriam fazer exames para saber se sofrem ou tem propensão a problemas cardíacos

Um estudo alemão revelou que impotência sexual é um forte sinal em pacientes de alto risco de que estes podem estar perto de sofrer um ataque cardíaco.

A pesquisa da Universidade do Sarre, na Alemanha, concluiu que entre os homens portadores de doenças cardíacas, aqueles que também apresentam quadros de impotência sexual têm o dobro de chance de sofrerem um ataque cardíaco.

Segundo o estudo, a probabilidade dos portadores de disfunção erétil sofrerem um derrame cerebral é 10% maior do que a dos demais pacientes cardíacos, enquanto que a possibilidade de precisarem ser hospitalizados por insuficiência cardíaca é 20% superior.

Os cientistas alemães acompanharam 1519 homens de 13 países diferentes que já possuíam alguma doença cardíaca. Os participantes foram perguntados sobre uma possível disfunção erétil no início da pesquisa, depois de dois anos e após cinco anos.

O grupo concluiu que a disfunção erétil é "um potente indicador" de mortes relacionadas a problemas cardíacos, como "infarto do miocárdio, derrame cerebral, e insuficiência cardíaca".

Para os autores do estudo, homens que estão tratando problemas de disfunção erétil deveriam fazer exames para saber se sofrem ou tem propensão a problemas cardíacos.

"Esses homens estão sendo tratados por disfunção erétil, mas não pela doença cardiovascular fundamental. Um grupo inteiro de homens está sendo posto em risco", disse Michael Böhm, um dos autores do estudo.

A pesquisa explica que a impotência sexual está ligada ao fluxo inadequado de sangue nas artérias penianas.
Portanto, para muitos homens, a dificuldade constante de se atingir uma ereção pode ser um sinal prévio de que suas artérias estão tornando-se mais estreitas.

Com base nisso, os autores da pesquisa defendem que os médicos deveriam indagar seus pacientes com mais de 40 anos sobre sua vida sexual, pois esses homens dificilmente tomam a iniciativa de relatar esse tipo de problema.
 


Autor: Imprensa
Fonte: BBC Brasil

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