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Governo quer identificar problemas em mulheres da Amazônia e do Nordeste
 
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11/06/2010

Governo quer identificar problemas em mulheres da Amazônia e do Nordeste

Ministério da Saúde vai pesquisar as doenças mais comuns ocorridas durante e após a gravidez

O Ministério da Saúde vai identificar os problemas de saúde mais enfrentados pelas mulheres da Amazônia Legal e do Nordeste durante e após a gravidez, além das doenças frequentes em crianças menores de um ano de idade.

Aproveitando a primeira etapa de vacinação contra a paralisia infantil, neste sábado, 12, pesquisadores vão coletar informações com as mães que levarem os filhos aos postos de vacinação.

As amazonenses e nordestinas serão chamadas a responder um questionário sobre doenças registradas durante a gravidez ou depois do parto e que cuidados tiveram com os bebês. Cinco mil profissionais de saúde e estudantes farão as entrevistas em quase mil postos de vacinação em 255 municípios.

A pesquisa integra um pacto firmado entre o governo federal e 17 Estados das duas regiões para diminuir a mortalidade infantil em, pelo menos, 5% até 2011. A ideia é ouvir 26 mil mulheres.

Os pesquisadores vão avaliar indicadores de mortalidade materna, presença de sintomas de depressão pós-parto, prazo de aleitamento materno e características familiares. Conduzido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o estudo deve ser divulgado no segundo semestre deste ano.

De 1990 a 2008, a taxa nacional de mortalidade infantil caiu de 47,1 para 19 mortes por mil nascidos vivos. Nesse mesmo período, a queda na Região Nordeste foi de 65% - passando de 75,8 mortes para 26,7. No Norte, a redução foi menor, 54% - de 45,9 para 21,1 mortes por mil nascimentos. Apesar da diminuição, os índices das duas regiões são considerados os mais altos do País.

A taxa de mortalidade materna também caiu no Brasil - de 140 para 75 mortes de mães a cada 100 mil nascidos vivos, porém ainda longe do Objetivo do Milênio - com meta de 35 mortes por 100 mil nascimentos.


Autor: Agência Brasil
Fonte: Estadão

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