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Como será o hospital do futuro?
 
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26/07/2010

Como será o hospital do futuro?

Arquitetos e engenheiros se reúnem na IT Mídia para debater o tema, que será abordado na próxima edição da Fornecedores Hospitalares

Renomados arquitetos estão reunidos na IT Mídia para debater sobre o Hospital do Futuro e trocar experiências sobre os temas: flexibilidade; "acomodação" da tecnologia médica; os diferentes impactos da longevidade; entidades consumidoras; desospitalização; gestão dos administradores; gestão pública compartilhada e do investimento; entre outros.

"O hospital do futuro passa por uma capacidade de gestão dos seus administradores, assim como a capacidade de se gerir os recursos públicos. Se fala muito da flexibilidade, dos custos, da dinâmica de atualização, mas essa flexibilização tem um custo relativo e o investimento é proporcional à medida que se trabalha num determinado projeto", afirma Cláudio Bousquet Muylaert, da MBM Engenharia.

Na visão de Célia Schain, da Duarte Schain Arquitetura, é raro criar um edifício hospitalar novo sem nenhum agregado existente, a partir disso vem a indagação: o que vamos encarar do que será sustentável?

A resposta vai depender das demandas do mercado, segundo João Carlos Bross, da Bross Arquitetura e Construção.

"Precisamos entender que um dos nossos clientes, que é o paciente, está muito mais interado através da Internet e tem uma exigência da hospitalidade, de ser bem recebido e de ter o conhecimento do processo de cura do diagnóstico em mãos", rebate Célia.

As fontes pagadoras estão consumindo serviços de diagnósticos para se garantirem de que não será necessário introduzir novos processos de autoadministrar sua própria saúde. Entende-se de uma hierarquização, já que os grandes hospitais estão progressivamente oferecendo seus serviços para a população através da desospitalização.

"A minha certeza é de que vamos ter equipamentos interligados por meio da TI monitorizando os consumidores por níveis hierárquicos. Não teremos hospitais de grandes portes em termo de leitos, as coisas serão mais simples", ressalta. "É uma questão de saúde, que é mais importante que tratar a doença", finaliza Rafael Tozo, da ACR Arquitetura.


Autor: Thais Duó
Fonte: Saúde Business Web

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