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28/07/2010

Honorário médico

ANS cria grupos de trabalho para discutir o tema

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio de nota, informou sobre a criação de dois grupos de trabalho, um para discutir os honorários médicos e outro para analisar a remuneração de hospitais. "A ANS entende que a realização simultânea desses dois grupos de trabalho é favorável ao debate de condições que tragam maior sustentabilidade para a saúde suplementar no Brasil", diz a nota. No documento, a Agência demonstra não estar de acordo com qualquer tipo de incentivo que prejudique o beneficiário com o recebimento de menos do que o necessário para o seu diagnóstico e tratamento. O grupo voltado para a questão dos médicos não vai entrar no mérito do valor dos procedimentos, que devem ser acordados por médicos e contratantes. A ANS orienta, entretanto, que a remuneração aconteça de acordo com a complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento do profissional. Segundo a Agência, o intuito da iniciativa é discutir critérios para reajustar os valores dos serviços prestados, que devem aparecer nos contratos firmados entre as operadoras e os médicos.

REAJUSTE
Procurada pela reportagem do Jornal de Brasília para comentar a opinião dos convênios sobre os valores pagos aos médicos, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (fena saúde) não quis se pronunciar. O órgão, que representa operadoras de planos de saúde suplementar e reúne 17 grupos empresariais responsáveis por 18 milhões de beneficiários, 33% do total, afirmou participar dos debates sobre a questão com a ANS. Sobre a iniciativa da ANS, o presidente do Sindmédico-DF ressaltou que a Agência precisa dar mais atenção ao prestador de serviços médicos. "A ANS tem se esquecido do médico. Ela considerado só o lado das operadoras e pacientes", disse Gutemberg Fialho. "Os debates da ANS sobre os reajustes precisam de interlocução médica significativa. Caso contrário, a discussão não vai resultar em bom reajuste nos preço das consultas", concluiu.


Autor: Redação
Fonte: Jornal de Brasília

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