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Centro Clínico Gaúcho investe em programa de atendimento a pacientes crônicos
 
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12/01/2011

Centro Clínico Gaúcho investe em programa de atendimento a pacientes crônicos

O principal diferencial do módulo é que os pacientes são atendidos por um médico de referência

O Centro Clínico Gaúcho reformulou seu sistema de atendimento a pacientes portadores de doenças já instaladas, as chamadas doenças crônicas. Integrando o Saúde em Dia, programa de medicina preventiva da empresa, o módulo Atenção Vital atende exclusivamente aos usuários do plano portadores de enfermidades crônicas, como diabetes, hipertensão, obesidade, cardiopatias, câncer, entre outras.

O principal diferencial do módulo é que os pacientes são atendidos por um médico de referência, um clínico com especialização em Medicina Interna, da Família e Geriatria. O usuário do plano é cadastrado ao programa e vinculado a este profissional, que realiza o acompanhamento de seu quadro geral, dando continuidade ao tratamento, e o direcionando a outros especialistas, se necessário. “É o conceito de médico da família, com uma visão mais holística das necessidades e melhorando o vínculo do médico com o paciente”, explica a gerente médica do Centro Clínico Gaúcho, Drª Luciane Ramos.

Outros diferenciais incluem consultas com o dobro do tempo de duração e disponibilidade de atendimento dos médicos de referência em oito unidades do Centro Clínico Gaúcho nas cidades de Porto Alegre, Guaíba, Canoas, São Leopoldo, Viamão e Gravataí. Uma equipe multidisciplinar também presta orientações para dar suporte aos cuidadores desses pacientes, como em casos de transição do hospital para o domicílio. Nesse ponto, o Atenção Vital não pode ser confundido com o sistema de home care (atendimento domiciliar), pois o programa não disponibiliza equipe para assistência em casa, e as consultas são feitas apenas nas unidades do Centro Clínico Gaúcho.

Conforme o coordenador médico do Saúde em Dia e médico de referência do Atenção Vital, Dr. Luis Antonio Macedo, o maior benefício do sistema é que o usuário é visto como uma pessoa e não como um conjunto de doenças. “O paciente é assistido por um profissional comprometido e voltado a resolver a maioria dos seus problemas. Essa abordagem traz mais satisfação e aderência ao tratamento proposto”, finaliza.

Autor: Ana Karla Severo
Fonte: Prática em Comunicação

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