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Chuvas de verão
 
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31/01/2011

Chuvas de verão

Cuidados e prevenção redobrados

Nem só de calor é feito o verão. A estação mais quente do ano é caracterizada pela combinação de aumento da temperatura com o aumento da umidade relativa e chuvas. As conhecidas chuvas de verão costumam causar inundações e enchentes, mas este não é o único perigo. Elas trazem também outro risco: a dengue. Afinal, o aumento dos índices pluviométricos oferece a condição climática ideal para a reprodução do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença.

Se os estragos aparecem junto com a chuva, a preocupação maior em relação à dengue surge depois, quando a água da chuva fica empoçada. Um perigo que precisa ser neutralizado. A combinação típica do verão – chuvas, temperaturas e umidade relativa do ar altas – já propicia o aumento da oferta de criadouros do mosquito. Com as chuvas constantes, os ovos depositados nestes locais eclodem. O resultado: aumento do índice de infestação, que significa aumento, também, do risco de transmissão do vírus da dengue.

Para evitar que isso aconteça é preciso eliminar potenciais reservatórios de água com atitudes simples como a remoção de resíduos nas calhas e a retirada da água acumulada nas lajes. É importante, também, encher de areia pratinhos de plantas ou eliminá-los e evitar que objetos que possam acumular água – garrafas, latas e pneus, por exemplo – fiquem expostos à chuva. Além disso, o acondicionamento correto do lixo – ele deve ser colocado em lixeiras bem fechadas, em local adequado e fora do alcance de animais.

E se as chuvas são constantes no verão, vale lembrar outras dicas que, embora não estejam relacionadas diretamente à dengue, também são muito importantes para a saúde e o bem- estar de todos. Em caso de chuva, quem mora em locais de risco deve procurar um local seguro para ficar. Outra medida importante é evitar lugares alagados. O contato com a água de enchentes pode trazer riscos à saúde. Se isso acontecer, fique atento. Se entre 48 horas e 12 dias depois surgirem sintomas como febre, diarreia, náusea, vômito, dor ou desconforto abdominal, procure um médico.

Limpar, se proteger, se prevenir e ajudar. Se não podemos esquecer a prevenção à dengue, também não podemos esquecer a tragédia que as chuvas causaram na Região Serrana do Rio de Janeiro. Com atenção, preocupação, tristeza e solidariedade acompanhamos os acontecimentos e nos mobilizamos para ajudar. Como ainda são muitas as necessidades e carências, podemos, e devemos, manter a mobilização. De trabalho voluntário a doação de donativos e fundos, passando pela doação de sangue, toda ajuda continua sendo muito bem-vinda.

Clique aqui e saiba como ajudar.

Autor: Redação
Fonte: Rio Contra Dengue

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