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Açúcar refinado: um mal desnecessário
 
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21/09/2011

Açúcar refinado: um mal desnecessário

O organismo não necessita de açúcar refinado e doenças como câncer e obesidade estão ligadas ao seu consumo

O açúcar refinado faz parte do dia a dia das pessoas, especialmente do brasileiro que gosta muito de sentir o doce nas em bebidas e nos alimentos. O que poucos sabem é que esse alimento passou a fazer parte da dieta humana há menos de 500 anos, quando o homem conseguiu extraí-lo da natureza. E o pior: que seu uso traz muito malefícios para a saúde. “É possível relacionar a universalização do consumo do açúcar com o aumento na incidência de doenças comuns atualmente, como câncer, obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares”, alerta a nutricionista funcional Juliana Trevilini Garcia.

Está comprovado que o corpo humano é dependente de gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais, mas não precisa de um miligrama sequer de açúcar. “A glicose que o cérebro precisa diariamente provem do açúcar já presente nos alimentos, fontes de carboidratos e não é prejudicial ao organismo. O grande problema está no consumo do açúcar refinado”, salienta a nutricionista.

Para ficar mais branco e soltinho, o açúcar extraído da natureza é submetido ao refino, que utiliza inúmeros produtos químicos. Nesse processo, as fibras, os sais minerais, proteínas e demais nutrientes são eliminados, resultando em um produto químico cheio de calorias vazias. “O consumo do açúcar refinado ainda produz um estado de superacidez que desmineraliza o nosso organismo, levando à carência de cálcio, magnésio, zinco, cobre e selênio”, explica Juliana.

Apesar de prejudicial, é fácil tornar-se escravo do açúcar, pois sua absorção é muito rápida e, ao chegar ao cérebro, tem ação tranquilizante por meio da liberação do triptofano, que se converte em serotonina. “Percebemos que o consumo do açúcar é cada vez maior, aumentando nossa dependência, pois ele está presente em uma série de alimentos que comemos diariamente como: bolachas, pães, tortas, bebidas. A oferta ilimitada desses alimentos baratos e de alta concentração energética aliada ao sedentarismo acaba resultando em uma população cada vez mais obesa e doente”, observa.

Sem açúcar

A Organização Mundial da Saúde recomenda que a ingestão do açúcar refinado não ultrapasse 10% da energia total da dieta. “Substituir o açúcar refinado comum por açúcar mascavo ou mel na alimentação pode ser uma opção, já que possuem mais minerais e vitaminas. Mesmo assim, o consumo ainda deve ser controlado, pois também são substâncias altamente energéticas”, esclarece a nutricionista.

Personal Family

Como não é nada fácil cortar ou diminuir substâncias que fazem parte de nossas vidas desde criança, uma opção é a reeducação alimentar em família. Pensando nisso, a nutricionista Juliana Garcia desenvolveu o programa Personal Family. Uma tendência mundial, que vem para auxiliar as pessoas que procuram uma vida saudável. “A alimentação é algo fundamental para nos mantermos vivos. Por isso, precisamos nos alimentar adequadamente para termos saúde, vivermos bem e com qualidade de vida”, explica.

Nesse atendimento, a nutricionista sai do seu consultório e vai até as casas das pessoas para realizar a consulta e organizar a rotina alimentar. “O acompanhamento profissional é fundamental para que o paciente incorpore novos hábitos alimentares, como a substituição do açúcar, e emagreça saudavelmente e de maneira gradativa”, ressalta a nutricionista.

 


Autor: Imprensa
Fonte: Expressa Comunicação

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