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Inverno pode aumentar incidência de casos de alergias
 
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24/06/2013

Inverno pode aumentar incidência de casos de alergias

Com o diagnóstico em mãos, o controle da doença é simples e a melhora na qualidade de vida é significativa

O inverno teve início em junho e segue até setembro, causando no brasileiro, além da sensação de friagem, uma série de problemas de saúde típicos desta estação. Caracterizado por um período de frio e ar muito seco, a estação pode aumentar incidência de casos de alergias respiratórias, como rinite alérgica e asma. As urticárias, inclusive as urticárias graves, também podem afetar os alérgicos nesta época do ano. Consideradas crônicas ou sazonais, ambas as doenças merecem atenção especial e tratamento adequado.

Vergões avermelhados, elevados, mudando de tamanho e cor ou qualquer reação do organismo diante a estímulos comuns do ambiente ou até alimentos são considerados reações alérgicas. Diante do aparecimento de sintomas, o primordial é procurar um médico.

O alergologista Nelson Rosário, Vice-Presidente, Sociedade Latinoamericana de Alergia e Imunologia (SLAAI) e coordenador do curso de Especialização em Alergia Pediátrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), participou recentemente na Europa do 30º Congresso da Academia Europeia de Alergia e Imunologia Clínica (EAACI), onde 400 médicos discutiram alergias cutâneas e seus tratamentos, especialmente a urticária. Na próxima quinta-feira (25/8), Rosário estará em Porto Alegre (RS) para palestrar a otorrinos e alergologistas da cidade sobre as novas descobertas na área.

“Cerca de 20% da população brasileira apresenta sintomas de alergia e urticária. O importante é descobrir o fator desencadeante para se evitar a doença e indicar o melhor tratamento para ter a qualidade de vida mantida. Atualmente, o mercado nacional possui medicamentos modernos e com potente ação anti-inflamatória que tratam a urticária de maneira rápida, eficiente e que não causam sonolência”, afirma Rosário.

Com o diagnóstico em mãos, o controle da doença é simples e a melhora na qualidade de vida é significativa. “A alergia pode se manifestar em qualquer fase da vida e a frequência de alergia é maior nas grandes cidades”, completa o alergologista.

Dr. Nelson Rosário – alergologista, professor titular de Pediatria e coordenador do curso de Especialização em Alergia Pediátrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Vice-Presidente da Sociedade Latinoamericana de Alergia e Imunologia.
 

 


Autor: Nelson Rosário
Fonte: CDI Public Relations

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