Rodrigo Merlin Bonfate optou por tratar a piscina de sua casa com ozônio por causa dos problemas respiratórios da filha. 

As altíssimas temperaturas indicam que o verão está com tudo e que não está para brincadeira! Com isso, o jeito é se jogar em uma piscina e aproveitar a estação.  Mas, como saber se a água está sendo devidamente tratada, principalmente, em piscinas públicas de clubes e academias?

De acordo com Carlos Heise, engenheiro e diretor da Panozon Ambiental, “a forma mais rápida e prática para saber se a piscina está sendo corretamente tratada é uma análise do cloro livre residual e uma análise visual. Para uma piscina tratada de forma convencional (cloração), por exemplo, os fabricantes recomendam um mínimo de 2 a 3 ppm (partes por milhão) de cloro livre. Já para piscinas tratadas com sistemas a base de ozônio, pode-se manter um minímo de 1 ppm de cloro livre. Quanto ao aspecto visual, é importante que a água esteja límpida e cristalina”.

O engenheiro também alerta que o fato da água estar límpida não significa que ela esteja protegida contra microorganismos e outros poluentes que não são visíveis a olho nu. “Por isso é muito importante a medição do cloro residual livre”, orienta.

Heise ressalta que hoje existem muitos tratamentos alternativos ao cloro no mercado, mas que são pouco conhecidos e difundidos. O motivo? A forma como eles são vendidos. “O maior problema com relação a estes tratamentos é porque muitos deles, possivelmente a maioria, vendem uma solução falsa para o consumidor: eles dizem para retirar o cloro (todo ou quase todo), o que é errado e ainda pode gerar danos, seja na qualidade visual da água ou na qualidade microbiológica, que é muito mais séria”. Assim, o diretor da Panozon afirma que para um tratamento se tornar conhecido e amplamente utilizado em um longo prazo, ele deve ser baseado em um sistema que funcione realmente e em uma comunicação verdadeira com o consumidor final.

Nesse sentido, de acordo com o químico Luiz Ballio, referência no país quando se trata do assunto, “o cloro deve ser mantido em qualquer tratamento e isso é uma exigência legal (aqui no Brasil e nos principais países desenvolvidos), pois possui ação residual (o que não ocorre com o ozônio e com o ultravioleta, por exemplo). Assim, uma piscina sem cloro ficará desprotegida durante o tempo em que o tratamento alternativo não estiver agindo”.

Outro problema das águas das piscinas, explica o químico, são as cloraminas - compostos oriundos da reação do cloro residual livre com produtos derivados da hidrólise da urina. “Na realidade, a urina contém grandes quantidades de ureia que na água das piscinas se dissocia nos seguintes componentes: gás carbônico e amônia. A amônia reage com o cloro formando, inicialmente, a monocloramina e, em sequência, a dicloramina – compostos altamente irritantes aos banhistas. Deve-se enfatizar que a presença de cloraminas pode ser controlada, e isso ocorre em piscinas devidamente tratadas”, salienta Ballio.

Por isso, Carlos conta que o tratamento à base de ozônio ganhou espaço no mercado não só pela eficiência no tratamento da água, mas pela saúde e bem estar que ele proporciona aos seus banhistas, combatendo as cloraminas. “Quando aplicado na desinfecção da água, o ozônio faz o papel de agente microbiológico e oxidante e elimina as cloraminas (reação do cloro com todas as impurezas presentes na água), que são as verdadeitas vilãs das piscinas, pois agravam problemas alérgicos e respiratórios, causam ardência nos olhos, ressecamento na pele e nos cabelos, descamação do esmalte das unhas, além de deixar cheiro desagradável na água e no corpo. Ele combate todos os desconfortos das piscinas, proporcionando bem estar e garantindo saúde às pessoas”.

Quem comprova isso é o analista de vendas Rodrigo Merlin Bonfate, que optou pela ozonização em sua piciscina por causa dos problemas respiratórios da filha. “O motivo que me levou a escolher por um tratamento com ozônio foram as pesquisas sobre os benefícios e, principalmente, com relação a alergias,  já que minha filha de sete anos tem rinite alérgica. A partir daí, fui em busca de uma tecnologia com propósitos sérios e idôneos e os resultados são muito bons. Hoje posso dizer que minha família nada em uma piscina saudável”, orgulha-se.

Na opinião de Heise, o que poderia ser feito é uma maior conscientização com relação ao tratamento com ozônio. “E é simplesmente uma questão de tempo e de os consumidores serem informados das verdades com relação ao cloro e aos tratamentos alternativos". Estas verdades, de acordo com Carlos Heise, podem ser resumidas da seguinte forma: 

- Primeiro, que as reais causadoras dos desconfortos são as cloraminas, um subproduto do cloro, e não o cloro propriamente dito; 

- Segundo, que nenhum tratamento alternativo no mercado pode retirar o cloro, todos devem ser utilizados como complemento. UV e ionizadores não são oxidantes, portanto, não retiram urina, suor e excreções da água, necessitando do cloro, e o ozônio, apesar de ser um oxidante até mais forte que o cloro, não tem efeito residual e, portanto, necessita também do cloro. 

- E, por último, UV, ionizadores e salinizadores não eliminam cloraminas. Somente ozônio elimina as cloraminas, tirando assim o desconforto causados aos banhistas, mesmo que a piscina contenha cloro normalmente.

Sobre a Panozon Ambiental S/A

A Panozon Ambiental S/A é referência no tratamento de água com ozônio. A tecnologia Panozon é 100% nacional e patenteada, e é aplicada em diversos segmentos, com destaque para academias, hotéis, colégios, clubes, condomínios, residências, spa’s e clínicas de todo o país. O ozônio (O3) é uma tecnologia limpa para o tratamento de água. Após sua reação com as sujeiras que serão tratadas, o ozônio volta a forma de oxigênio (O2) puro.  Os produtos e aplicações são feitos com rigoroso padrão de qualidade, seguindo as normas internacionais do uso de ozônio, sendo totalmente seguros e eficientes. Panozon deixa a água 100% saudável, bem cuidada e cristalina. Além de ser ecologicamente correto, o tratamento da água de piscinas com Panozon tem como vantagem a eliminação das cloraminas (reações do cloro com todas as impurezas presentes na água), responsáveis pela ardência e irritação nos olhos, ressecamento de pele e cabelos, além de agravamento dos problemas respiratórios. Conheça também o nosso site: www.panozon.com.br