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Tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica auxilia motociclistas acidentados
 
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07/03/2012

Tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica auxilia motociclistas acidentados

O tratamento consiste em aumentar a concentração de oxigênio nas células para acelerar a cicatrização de tecidos comprometidos

As estatísticas nos últimos anos de acidentes provocados por motociclistas mostram que os índices de mortes vêm aumentando. O Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde aponta que, em 2010, 25% dos 40.610 óbitos no trânsito foram de motoristas de motos. Em apenas nove anos (de 2002 a2010), a quantidade de mortes ocasionadas por acidentes com motos quase triplicou no país, saltando de 3.744 para 10.143 mortes.

Porém, mesmo que o motociclista venha a sobreviver, geralmente as sequelas são permanentes, sendo que em grande parte dos acidentados o envolvido fica paraplégico. Neste caso, o motociclista permanece muitas horas em uma mesma posição, e por isso surgem úlceras por pressão no local de apoio. Esta doença é definida como uma lesão de pele causada pela interrupção sanguínea em uma determinada área, que se desenvolve devido a pressão aumentada por um período prolongado.

O Instituto de Oxigenoterapia Hiperbárica do Brasil (IOHB), que atua a mais de oito anos em Porto Alegre, presta atendimento a estes pacientes com o objetivo de cicatrizar as lesões. O tratamento, reconhecido desde 1995 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), consiste em aumentar a concentração de oxigênio nas células para acelerar a cicatrização de tecidos comprometidos e em sofrimento e, com isso, devolver a qualidade de vida ao paciente. A diretora médica do IOHB, Dra. Luciana Maria Caccavo Miguel, ressalta que o registro de casos deste tipo vem aumentando gradativamente, sendo que a maioria destes pacientes é do sexo masculino e tem idade entre 18 e 30 anos.

Dra. Luciana afirma também que todos os pacientes têm direito ao tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica, já que é obrigatória a cobertura pelos planos de saúde, conforme o mais recente relatório da Agência Nacional de Saúde (ANS). “Os pacientes submetidos à terapia têm chance de cura, desde que mantenham acompanhamento e sigam as orientações do médico assistente, além de dar continuidade e frequência indicada ao tratamento”, alerta a diretora médica do IOHB.   


Autor: Redação
Fonte: Amorim Comunicação

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