.
 
 
Endometriose é a principal causa de infertilidade das mulheres no país
 
+ Sa�de
 
     
   

Tamanho da fonte:


30/06/2012

Endometriose é a principal causa de infertilidade das mulheres no país

Estima-se que de 7 a 10 milhões de brasileiras tenham a doença

Cerca de 7 a 10 milhões de mulheres sofrem de endometriose no Brasil, doença que é a principal causa de infertilidade no sexo feminino.

Segundo o ginecologista José Bento, entre as pacientes com dificuldade para engravidar, metade também tem esse problema, que causa acúmulo de sangue menstrual no abdômen.

A endometriose também provoca cólicas, dor no fundo da vagina e desconforto durante a relação sexual, como explicou o médico Maurício Abrão, presidente da Sociedade Brasileira de Endometriose. Pode haver, ainda, dificuldade para urinar e evacuar no período menstrual.


Milhares de telespectadores participaram do programa da última terça-feira (26) pelo nosso site, pelas redes sociais e também pela Central de Atendimento ao Telespectador (CAT), da Rede Globo.

A apresentadora Mariana Ferrão foi até o Rio de Janeiro para conhecer o espaço e também receber ligações, que chegam pelo número 4002-2884.

O tratamento da endometriose pode ser feito com medicamentos ou cirurgias, em casos mais graves. Contra a cólica menstrual, os médicos recomendaram compressa de água quente, atividade física moderada e remédios como contraceptivos orais ou progestágenos, desde que com prescrição.

Na operação da endometriose, é realizada uma cauterização dos focos, processo eficaz para o tratamento de infertilidade. E o risco de a doença virar câncer é mínimo: varia de 0,5% a 1% do total. No caso de miomas, os médicos explicaram que 60% das mulheres têm o problema e a maioria não precisa ser retirado cirurgicamente.

Pílula do dia seguinte

Os médicos também falaram sobre a pílula do dia seguinte. O comprimido só deve ser usado em casos de emergência, até 72 horas após a relação sexual.

O método não é abortivo e, se o óvulo já tiver sido fecundado, a pílula não fará mal ao feto.

Esse contraceptivo age de diferentes maneiras: impede o espermatozoide de encontrar o óvulo, inibe a ovulação, torna o muco cervical espesso e hostil para o espermatozoide e altera o transporte dos espermatozoides e óvulos nas trompas.

O acesso à pílula do dia seguinte ainda é difícil, e um dos motivos é a exigência de receita médica, o que já não ocorre em alguns países.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% dos nascimentos no país não são planejados.

O Ministério da Saúde estuda facilitar o acesso ao remédio que ajuda a evitar a gravidez indesejada, mas sempre orientando as mulheres a procurarem um médico para fazer o acompanhamento. 

Assista aos vídeos aqui.


Autor: Redação
Fonte: G1 - Bem Estar

Imprimir Enviar link

Solicite aqui um artigo ou algum assunto de seu interesse!

Confira Também as Últimas Notícias abaixo!

 
 
 
 
 
 
 
Facebook
 
     
 
 
 
 
 
Newsletter
 
     
 
Cadastre seu email.
 
 
 
 
Interatividade
 
     
 

                         

 
 
.

SIS.SAÚDE - Sistema de Informação em Saúde - Brasil
O SIS.Saúde tem o propósito de prestar informações em saúde, não é um hospital ou clínica.
Não atendemos pacientes e não fornecemos tratamentos.
Administração do site e-mail: mappel@sissaude.com.br. (51) 2160-6581