.
 
 
Casos de coqueluche aumentam no país
 
+ Sa�de
 
     
   

Tamanho da fonte:


20/12/2012

Casos de coqueluche aumentam no país

Especialista dá dicas para prevenir a doença

Casos de coqueluche, uma infecção respiratória aguda, mais comum em crianças, vêm aumentando significativamente em adolescentes e adultos de todo o Brasil, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde. Em 2011, 162 casos foram registrados somente no Rio Grande do Sul. "Estamos tendo um surto da doença nos últimos anos. Até 3 de setembro deste ano, dados oficiais registram 103 casos confirmados do Estado", relata a médica pneumologista pediátrica do Hospital Universitário (HU), Andréa Rodrigues, afirmando que, há mais pessoas com coqueluche, mas que não fizeram o registro da doença.

O contágio se dá pelo contato direto com a pessoa infectada ou por goticulas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar. "Tem muito adulto pegando a doença e transmitindo para as crianças, principalmente as que ainda não receberam as três doses da vacina", afirma Andréa, lembrando que a vacina tríplice clássica contra difteria, coqueluche e tétano deve ser ministrada aos dois, quatro e seis meses, com doses de reforço aos 15 meses e aos 5 anos. Em 2012, conforme a Secretaria Municipal de Saúde, foram 22 casos em Canoas. E a orientação para Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, emergências hospitalares e clínicas é de atenção aos sintomas par ao início imediato do tratamento.

Sintomas em três fases

A pneumologista pediátrica do HU, Andréa Rodrigues, informa que os sintomas da coqueluche são divididos em três fases: a catarral, que pode ser confundida com resinado, o estágio paroxístico, com acessos de tosse, e o estágio de convalescença, quando os sintomas regredem até desaparecerem. "A doença é tratada com antibióticos, e deve ser diagnosticada na primeira fase, pois os sintomas podem durar até dois meses". afirma a médica.

Recomendações

Mantenha o doente afastado e em ambientes arejados;

Ofereça líquidos com frequência e refeições leves;

Separe talheres, pratos e copos para uso exclusivo;

Lave as mãos ao entrar em contato com o paciente;

Procure o médico se a tosse durar mais de 15 dias. Pode ser outra doença. 


Autor: Redação
Fonte: Diário de Canoas

Imprimir Enviar link

Solicite aqui um artigo ou algum assunto de seu interesse!

Confira Também as Últimas Notícias abaixo!

 
 
 
 
 
 
 
Facebook
 
     
 
 
 
 
 
Newsletter
 
     
 
Cadastre seu email.
 
 
 
 
Interatividade
 
     
 

                         

 
 
.

SIS.SAÚDE - Sistema de Informação em Saúde - Brasil
O SIS.Saúde tem o propósito de prestar informações em saúde, não é um hospital ou clínica.
Não atendemos pacientes e não fornecemos tratamentos.
Administração do site e-mail: mappel@sissaude.com.br. (51) 2160-6581