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Consumidores estão abertos ao atendimento médico virtual
 
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10/03/2013

Consumidores estão abertos ao atendimento médico virtual

Preocupação com a qualidade da assistência médica é maior do que com o contato pessoal

Uma pesquisa em dez países - incluindo o Brasil - realizada pela empresa de tecnologia Cisco mostrou abertura, pelo menos em teoria, para avanços no uso de tecnologia para atendimento médico. Entre os 1547 consumidores e profissionais de saúde entrevistados, 74% disseram estar abertos ao atendimento médico virtual. No Brasil, o índice chegou a 76%.

Quando perguntados sobre a relação entre contato pessoal e qualidade da assistência médica, 84% dos consumidores no Brasil afirmaram estar mais preocupados com a qualidade da assistência do que com a presença física do médico na consulta.

O Cisco Customer Experience Report também mostrou interesse no acesso à informação de saúde em dispositivos móveis. No Brasil, 42% dos consumidores procuram informações médicas via dispositivos móveis e 34% checam resultados de laboratório antes de ir a consultas médicas. Os consumidores do país também disseram ter interesse em receber recomendações médicas via tecnologia: 76% dos entrevistados gostariam de receber mais indicações sobre saúde nos seus computadores ou dispositivos móveis (o maior índice entre todos os países pesquisados).

Compartilhamento de informações de saúde

A disposição mostrada pelo consumidor de uso da tecnologia em termos de saúde, também é alta quando o assunto é compartilhar informações pessoais na núvem e de forma segura, com exceções em algumas regiões geográfica, mas muitos desconfiam de que atualmente esta segurança não exista.

Conforme apurou a pesquisa, a maioria dos consumidores se sente à vontade em disponibilizar de forma segura na nuvem a informação de saúde , com exceção de consumidores da Alemanha e Japão. Um pouco menos são os consumidores que se sentem à vontade para compartilhar e receber informação de saúde através de canais de mídia social.

A maioria dos consumidores da América do Norte - cerca de 80% - se sente à vontade em enviar o histórico médico completo e diagnósticos para que as operadoras de saúde tenham a informação disponível para tratá-los e oferecer o diagnóstico mais pessoal possível. Com relação à submeter a amostra de DNA para os médicos ou outros profissionais de saúde, 78% dos consumidores globais se sentem à vontade com esta ideia. Este índice no Brasil chega a 88%.

Embora cerca de metade dos profissionais de saúde acredite que a proteção dos dados seja adequada à privacidade de informações de saúde e médicos em seus países, menos da metade dos consumidores acredita que essa proteção seja adequada.

A grande diferença entre a opinião de consumidores e profissionais da saúde no quesito segurança é encontrada no Brasil. No país, enquanto apenas 2/3 dos consumidores acham que a proteção é adequada, entre 90% e 92% dos profissionais de saúde acham que é adequada. Nos EUA, cerca de 60% dos profissionais de saúde acreditam na proteção, mas apenas 40% dos consumidores concordam com esta opinião.

Uso de soluções de m-health de fato

No que tange ao uso atual de tecnologias para apoio à saúde, a pesquisa mostrou que já há uma quantidade razoável de pessoas utilizando aplicativos móveis para cuidados de doenças.

Embora a maioria dos consumidores que possui aplicativos de cuidado da saúde nos seus dispositivos móveis indique que eles sejam sobre alimentação saudável e exercícios físicos, 25% indicam que os aplicativos são para controle de doenças crônicas.

Quase um em quatro indicam receber lembretes de saúde no dispositivo. 76% dos consumidores do Brasil gostariam de receber mais recomendações sobre saúde nos seus computadores ou dispositivos móveis (o maior índice de todos os países).

O relatório global realizado no início de 2013 analisou a resposta de 1.547 consumidores e profissionais de saúde dos EUA, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, Alemanha, Rússia, China, Índia e Japão. (Da redação, com assessoria de imprensa).


Autor: Redação
Fonte: Portal Tele.Síntese

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