
Na semana voltada ao incentivo do aleitamento materno, um estudo publicado nos Estados Unidos mostrou que quase metade das mulheres está amamentando seus filhos por, pelo menos, seis meses.
O estudo revelou que 27% das mães estão amamentando seus bebês até os 12 meses de vida, uma estratégia que, além de proteger as crianças contra doenças e aumentar o vínculo entre mãe e filho, pode diminuir o risco de a mulher desenvolver câncer de mama e ovário.
Os pesquisadores do Centers for Disease Control and Prevention lembram que o aleitamento materno impacta, também, na economia pública. Segundo esses, 2,2 bilhões de dólares poderiam ser poupados por ano caso mais crianças recebessem o leite materno.
Crianças amamentadas com leite materno têm menor risco de infecções de ouvido e gastrointestinais, diabetes e obesidade.
No Brasil, a recomendação das autoridades de saúde é de que seja oferecido à criança o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e, após esse período, seja mantido junto a uma alimentação saudável.