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Evento irá debater os avanços para implantes dentários na terceira idade
 
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26/08/2013

Evento irá debater os avanços para implantes dentários na terceira idade

Técnica tem sido utilizada também em jovens por causa da escalada de violência e prática de esportes radicais

O Brasil ainda é um país de desdentados. Estimativa do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial revela que 80% dos idosos têm menos de 20 dentes na boca, com base em diversos estudos do setor. E o problema começa cedo, entre 35 e 45 anos, o brasileiro já perdeu pelo menos 12 dentes.

Para Pylyp Nakonechnyj, um dos conferencistas do XXII COBRAC - Congresso Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, que começa na próxima terça, dia 20, quem tem menos de 20 dentes na boca não consegue mastigar, nem falar de forma eficiente. “A boa notícia é que temos progredido nos últimos anos e, gradualmente, o atendimento odontológico chega a camadas da população que antes não tinha qualquer assistência. O parque industrial nacional na área de implantes vem se expandido, trazendo qualidade a um custo abaixo dos produtos importados, o que também reduz as despesas para este tipo de tratamento”, explica o especialista.

Pylyp Nakonechnyj lamenta que o SUS ainda não tenha este tipo de tratamento regular, mas alguns sistemas de saúde já oferecem. “Considerando que o uso de implantes reduz a utilização de próteses removíveis e fixas apoiadas em dentes sadios, a médio e longo prazo o uso de implantes reduzirá custos com próteses tradicionais, melhorará a capacidade mastigatória das pessoas e, consequentemente, a saúde como um todo. Atualmente, programas como o Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde, poderão, a médio e longo prazo, incluir o uso de implantes”, acredita.

O problema da perda de dentes não afeta somente os idosos. Com a escalada da violência, tanto na criminalidade como no trânsito, e com o aumento da prática de esportes radicais e de impacto, os jovens também têm sofrido com a perda prematura. “Qualquer pessoa, mesmo na terceira idade, pode receber implantes, desde que tenha condições de saúde boas. Eles devem ser implantados em regiões que tiveram dentes removidos, mas que ainda têm estrutura óssea em volume e dimensões suficientes, para posteriormente receberem próteses apoiadas nestes implantes”, esclarece o especialista do Congresso Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

O grande desafio está em reduzir o tempo de osseointegração, que significa o período que o organismo precisa para integrar o implante ao osso maxilar e poder ser colocado em função mastigatória. “O material dos implantes é o titânio e gradualmente o desenho dos implantes e dos componentes utilizados para a confecção das próteses tem se aperfeiçoado. Juntamente com os progressos da Cirurgia Reparadora, implantes têm sido utilizados para sustentar próteses faciais, substituir olhos, orelhas, narizes e outras partes da face”, completa Pylyp Nakonechnyj.
Especialistas nacionais e convidados internacionais vão discutir as principais novidades em tratamentos, medicamentos e tecnologias da especialidade de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial entre os dias 20 e 24 de agosto de 2013, no Rio de Janeiro, onde será realizado o XXII COBRAC - Congresso Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. O primeiro lote de inscrições com descontos já está disponível no site do evento www.cobrac2013rio.com.br, promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

XXII COBRAC - Congresso Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Data: 20 a 24 de agosto de 2013
Local: Windsor Barra Hotel
Endereço: Av. Lúcio Costa, 2630 - Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ
Site: www.cobrac2013rio.com.br.


Autor: Redação
Fonte: DOC Press Comunicação

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