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Cirurgia refrativa é alternativa para quem quer enxergar melhor
 
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28/03/2014

Cirurgia refrativa é alternativa para quem quer enxergar melhor

Especialista explica como é o procedimento e quem pode fazê-lo

Os olhos são um dos órgãos mais importantes do corpo humano. São eles que proporcionam nossa visão das cores, formas, movimentos, etc. Imagine ter alguma dificuldade para enxergar, não ver objetos mais distantes (miopia) ou mais próximos (hipermetropia), com distorção ou desfocadas (astigmatismo). Esses problemas são conhecidos como erros de refração e a consequência, muitas vezes, é o uso dos óculos de grau, para ajudar a ajustar a visão.

Há quem goste do charme que os óculos proporcionam, outros preferem alternativas como a lente de contato, por exemplo. Entretanto, existe uma opção para quem quer enxergar bem, sem precisar de nada disso: a cirurgia refrativa, que diminui a necessidade ou elimina o uso de qualquer um desses “acessórios”.

O oftalmologista Pedro José Monteiro Cardoso, responsável pela equipe de Cirurgia Refrativa do Hospital CEMA, referência no atendimento de oftalmologia e otorrinolaringologia, explica como funciona este processo.

É um procedimento cirúrgico relativamente simples, feito com laser, que dá uma nova forma à córnea, fazendo com que a imagem volte a se formar na retina. As técnicas mais utilizadas são a PRK, que consiste na raspagem da córnea para remoção do epitélio que fica na região mais superficial, aplicação do laser e colocação de uma lente de contato terapêutica; e LASIK, em que se faz o levantamento de uma fina camada da córnea para que o laser seja aplicado na camada abaixo.

A cirurgia refrativa é indicada para a maioria dos casos desde que o paciente tenha mais de 18 anos, esteja com o grau estabilizado há pelo menos 18 meses e tenha a córnea saudável. Além disso, é necessário ele submeter-se a uma série de exames para atestar que está apto a realizar a cirurgia.

É importante ressaltar que, apesar de ser um procedimento cirúrgico comum e fácil, ele também tem seus riscos, que devem ser avaliados entre o paciente e o cirurgião.


Autor: Cintia Ferreira
Fonte: Ecco Press

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