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Doar sangue emagrece? Confira 10 mitos e verdades
 
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30/05/2014

Doar sangue emagrece? Confira 10 mitos e verdades

Procedimento é um ato de solidariedade e pode salvar muitas vidas

Doar sangue é um ato de solidariedade e pode salvar muitas vidas, além de inspirar outras pessoas a fazer o mesmo. No entanto, a falta de informação e os mitos envolvendo a doação ainda mantêm muitas pessoas longe dos hemocentros.

Quem doa sangue corre o risco de contrair doenças
MITO. Todos os materiais usados na coleta de sangue são descartáveis.

Doar sangue deixa a pessoa fraca
MITO. Após a doação, o doador recebe um lanche que ajuda no aumento da pressão sanguínea. É recomendado que se faça repouso depois de realizado o procedimento, mas a rotina pode ser retomada normalmente no dia seguinte.

Doar sangue dói
MITO. Doar sangue não dói e é um procedimento rápido. O que a pessoa pode sentir é apenas a picada da agulha, que dura poucos segundos.

É preciso estar em jejum para doar sangue
MITO. O doador precisa estar bem alimentado antes de fazer a coleta.

Doar sangue emagrece
MITO. Todo sangue doado é reposto pelo nosso corpo em até 24 horas, por isso nosso peso não sofre alterações após a coleta.

Uma doação de sangue pode salvar até quatro vidas
VERDADE. Após coletado, o sangue é separado em componentes, podendo ajudar até quatro pessoas diferentes.

Pessoas tatuadas não podem doar sangue

MITO. A restrição às pessoas tatuadas dura apenas um ano. Após esse período, elas podem doar sangue normalmente.

Mulheres não podem doar sangue durante o período menstrual
MITO. Mulheres podem doar quando estiverem menstruadas.

Doar sangue constantemente pode viciar
MITO. A doação não altera em nada o metabolismo do indivíduo. A quantidade retirada é baixa e a reposição pelo corpo é rápida.

Pessoas gripadas não podem realizar o procedimento
VERDADE. É necessário esperar pelo menos sete dias após o desaparecimento da doença para que o indivíduo possa doar sangue.

Situação dos bancos

Segundo o Ministério da Saúde, são coletadas 3,6 milhões de bolsas por ano no Brasil, o que corresponde a 1,9% do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial de Saúde – número distante do ideal, estabelecido em 3%.

De acordo com a Fundação Pró-Sangue, a situação atual dos bancos de sangue é crítica. Os menores estoques são dos tipos O+, O-, A- e B-. “As pessoas não doam, muitas vezes pelo medo da agulha, de passar mal, ou, também, por falta de tempo, o que acaba sendo uma resposta padrão”, explica o Dr. César de Almeida Neto, médico especializado em hematologia e hemoterapia pela Pró-Sangue.

Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, Hélio Moraes Souza, doar sangue “é uma atitude positiva, de amor, de responsabilidade social e civil”, já que contribui para a salvação de milhares de vidas e não faz mal a quem está doando.

Foto: Shutterstock.


Autor: Dialoog Comunicação
Fonte: Terra - Saúde

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