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Falta de memória ou atenção? Saiba as diferenças e veja como melhorar
 
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30/05/2014

Falta de memória ou atenção? Saiba as diferenças e veja como melhorar

Maioria das queixas de jovens não é falta de memória, mas de atenção

Muita gente costuma esquecer coisas simples, como onde guardou a chave do carro ou o que comeu no dia anterior. Mas como saber se esse esquecimento é apenas uma falta de atenção ou algo mais sério? No Bem Estar desta sexta-feira (30), o neurologista Tarso Adoni explicou que a maioria das queixas de memória em pessoas jovens tem mais relação com falta de atenção do que com qualquer problema de saúde.

Segundo o médico, isso acontece muito por causa do ritmo de vida das pessoas hoje em dia, que pode comprometer muito a atenção e, consequentemente, prejudicar a memória - há alguns testes, inclusive, que podem ajudar a detectar, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin.

Nesses casos, algumas medidas simples já podem ajudar, como dormir bem, fazer atividade física e ainda se alimentar bem. A nutricionista Elaine Moreira explicou que alimentos com glicose são os que mais fazem bem para o cérebro, porque fornecem energia. Além disso, nutrientes como vitamina B12, ômega 3, zinco, ferro, fósforo e cafeína também são bons.

A falta de algum desses nutrientes pode levar a falhas de memória já que alguns deles ajudam a conduzir os impulsos elétricos que levam informações para o cérebro. Fora a má alimentação, a falta de sono também pode comprometer um pouco a memória. A privação do sono é tão importante que mulheres grávidas ou mães, por exemplo, que costumam dormir pouco, também podem ter um pouco de esquecimento. Além do sono, essas mulheres têm ainda alterações hormonais que influenciam da mesma maneira.

No entanto, o neurologista Tarso Adoni alerta que se o problema de memória estiver comprometendo o dia a dia do paciente, ele deve procurar um médico para fazer uma avaliação. Entre um dos problemas mais graves que podem afetar o cérebro está o mal de Alzheimer, que atinge em média 7% dos idosos. A doença pode causar perda de funções cognitivas, causada pela morte de células cerebrais. No entanto, se diagnosticada no início, é possível retardar seu avanço ou ainda controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida do paciente.

Clique aqui e assista aos vídeos.


Autor: Redação
Fonte: G1 - Bem Estar

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