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Inverno: inalações em crianças e adolescentes, aumentam 38% nesta época do ano
 
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18/06/2014

Inverno: inalações em crianças e adolescentes, aumentam 38% nesta época do ano

Doenças respiratórias são mais comuns durante o inverno por conta do ar mais frio e seco

A Orizon – empresa líder em serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios – finalizou um estudo onde constatou o aumento de 38% nas inalações no período do inverno, em comparação ao verão. O levantamento vai ao encontro a uma série de estudos epidemiológicos que mostram uma elevação das doenças respiratórias nos dias mais frios do ano. O inverno começa sábado, 21 de junho.

Durante um ano, cerca de 11 milhões de usuários de planos de saúde, na faixa etária entre 0 a 18 anos, foram acompanhados. A incidência no inverno foi de 3.774 utilizações de inalações por grupo de 100 mil usuários, já durante o verão, as crianças e os adolescentes tiveram que recorrer muito menos às inalações, que foram 2.741 por 100 mil.

O presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia - SPPT, Oliver Nascimento, explica que as doenças respiratórias são mais comuns durante o inverno por conta do ar mais frio e seco e atinge principalmente os menores. "O nosso corpo precisa de ar úmido e quente, em torno de 36°C, para não desidratar as vias respiratórias. A inalação é indicada para restabelecer esta hidratação", explica o especialista.

O levantamento revelou ainda que o número de procedimentos médicos, como consultas e exames, além das inalações, foi maior no inverno do que no verão. Em números absolutos foram 635.814 no inverno contra 517.497 durante o verão. As inalações por problemas respiratórios representaram 3,8% de todos os procedimentos no inverno (23.994), enquanto que no período mais quente do ano foram menores, 2,7% (14.187).

O superintendente de Negócios Corporate da Orizon, Leopoldo Veras da Rocha, conta que a empresa elabora inúmeros estudos semelhantes na área de economia em saúde para laboratórios, hospitais, clínicas e entidades médicas. "Temos uma visão panorâmica do mercado, com base no maior banco de dados da Saúde Suplementar. São 130 mil prestadores de serviços de saúde, conectados aos nossos sistemas e realizando mais de 140 milhões de transações por ano”, explica o executivo.


Autor: Redação
Fonte: DOC Press ComunicaçãoR

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