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Dia Nacional de Combate à Doença Vascular Periférica
 
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12/07/2015

Dia Nacional de Combate à Doença Vascular Periférica

Doença atinge principalmente os vasos sanguíneos devido ao acúmulo de gordura no sangue

14 de julho, é o Dia Nacional de Combate à Doença Vascular Periférica que atinge principalmente os vasos sanguíneos devido ao acúmulo de gordura no sangue. Segundo estudos, as doenças cardiovasculares (DCV) constituem a principal causa de morte em populações do mundo ocidental; 30% da mortalidade global de todo o planeta está associada às complicações das doenças cardiovasculares como o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica. A prevenção, por meio do controle dos fatores de risco, como uma alimentação saudável e o não-tabagismo, é fundamental.

A aterosclerose é a causa principal da obstrução arterial crônica dos membros inferiores. É um problema que atinge cerca de 4% da população, aumentando proporcionalmente com a idade, variando de 0,9% abaixo dos 50 anos a até 14,5% acima de 70 anos.

O exame clínico e, quando indicado, e a realização de ecografia com doppler colorido arterial dos membros inferiores, um exame simples e indolor, pode diagnosticar precocemente a obstrução arterial, alerta o dr. Luciano Amaral Domingues, cirurgião vascular da Clínica de Angiologia e Cirurgia vascular do Mãe de Deus Center.

Prevenção

As principais medidas são:

- Tratamento da hipertensão arterial sistêmica
- Manutenção dos níveis adequados de glicose sanguíneos e tratamento de diabetes
- Parar de fumar
- Diminuição dos níveis de colesterol
- Manter alimentação com baixo teor de gorduras saturadas e calorias
- Manter o peso corporal ideal
- Realizar exercícios regulares, por exemplo, caminhadas de cerca de 30 minutos 3 vezes por semana.

O cirurgião vascular pode prescrever medicamento como, por exemplo, o cilostazol, que pode melhorar a distância em que o paciente é capaz de caminhar sem dor ou desconforto. Quando há lesões causadas pelo déficit de sangue arterial na extremidade e dificuldade até para pequenas caminhadas, o cirurgião vascular pode recomendar a angioplastia com implante de stent, método minimamente invasivo.

A cirurgia aberta, chamada de ponte ou bypass, também pode ser empregada e cria um desvio, com veias do próprio paciente ou com próteses sintéticas, permitindo um novo caminho para o fluxo sanguíneo para o membro.

A principal medida na suspeita da doença é procurar o cirurgião vascular para o tratamento precoce e evitando uma amputação que em casos extremos pode ser necessária.


Autor: Izabella Peres
Fonte: Dr. Luciano Amaral Domingues, cirurgião vascular

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