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16/12/2010

Wii-ite?

Especialista adverte que excesso de esforço físico jogando Wii, da Nintendo, pode causar inflamações musculares

Um novo jogo do Wii pode estar nos planos de muitos a partir deste Natal.  Mas é preciso tomar cuidado para não contrair uma Wii-ite.

Desde que tenha um Wii, da Nintendo, instalado na sala, no quarto ou na garagem, qualquer pessoa, de qualquer faixa etária ou condição física, pode “jogar” tênis, boliche ou golfe sem sair de casa – até não agüentar mais. Porém, muito esforço físico no Wii pode resultar em lesões, que já vem sendo chamado de “Wii-ite”.

“O termo Wii-ite define as lesões associadas à prática excessiva de esforço físico em jogos de Wii ou qualquer outro jogo interativo de vídeo”, explica a médica Jennifer Roth, especializada em medicina esportiva, da Clínica Mayo de Jacksonville, Flórida. Ela tem tratado de pacientes com dores, por jogar demais o videogame.

Segundo a médica, lesões por esforço excessivo podem causar inflamação e dor no ombro, no cotovelo e nos punhos, além de outros problemas, como distensão muscular e, ocasionalmente, estiramento muscular.

“O Wii pode ser um bom aparelho de exercício, quando praticado de forma adequada – e uma alternativa de atividade física para pessoas que levam vidas sedentárias”, diz a médica. O essencial é jogar com moderação e saber o que se está fazendo.  É importante seguir as instruções e usar o equipamento de videogame de forma sensata. Não se pode cometer excessos”, afirma o cirurgião ortopédico da Clínica Mayo de Rochester, Minnesota, John Sperling.

Algumas dicas: antes de jogar Wii, defina um tempo razoável de jogo, algo entre 20 a 30 minutos. Se sentir uma lesão, pare de jogar, tome um medicamento antiinflamatório e repouse. Se a dor persistir por alguns dias, consulte um médico.

Sobre a Mayo Clinic


A Clínica Mayo é o primeiro e maior centro de medicina integrada do mundo. Médicos de todas as especialidades trabalham juntos no atendimento aos pacientes, unidos por um sistema e por uma filosofia comum, de que “as necessidades dos pacientes vêm em primeiro lugar”. Mais de 3.700 médicos, cientistas e pesquisadores, além de 50.100 profissionais de saúde de apoio, trabalham na Clínica Mayo em Rochester (Minnesota), Jacksonville (Flórida) e Phoenix/Scottsdale (Arizona). Juntas, as três unidades tratam mais de meio milhão de pessoas por ano.

Autor: Redação
Fonte: Clínica Mayo

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