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Câncer de pele corresponde a 25% de tumores malignos no Brasil
 
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09/02/2011

Câncer de pele corresponde a 25% de tumores malignos no Brasil

Deste tipo, em 2010, foram registrados 5.930 casos

Os tipos mais freqüentes de câncer de pele são carcinoma basocelular, carcinoma epidermóide (ambas não melanoma) e o melanoma. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), das neoplasias malignas, o câncer de pele não melanoma é o tipo de câncer mais freqüente no Brasil, correspondendo cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados. Já o melanoma, representa 4% dos tumores malignos da pele no País. Deste tipo, em 2010, foram registrados 5.930 casos, sendo 2.960 em homens e 2.970 em mulheres.

“O melanoma é o menos freqüente, porém é o mais agressivo por ter potencialidade de crescer rapidamente e enviar metástase para outras partes do corpo. No entanto, quando os melanomas são detectados em estágios iniciais os mesmos podem ser curáveis” informa a médica oncologista da CliniOnco, Fernanda Costa do Nascimento.

Fernanda salienta os sinais de alerta para recorrer ao médico no caso de suspeita de câncer de pele. “Feridas na pele, que demoram em cicatrizar; variação na cor de sinais; manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram e o aparecimento de lesões de pele novas. No caso do melanoma, o principal sintoma é o aparecimento de uma pinta escura. Destas lesões, as mais suspeitas são as com bordas irregulares, acompanhadas de coceira e descamação. Suspeita-se também de lesão pigmentada pré-existente, as “pintas”, quando esta muda a sua característica, por exemplo, apresentando aumento de tamanho, alteração na coloração e na forma”, destaca.

A prevenção é a melhor maneira de evitar o surgimento do câncer de pele. Algumas dicas da médica são de evitar a exposição ao sol no período das 10h às 16h, utilizar proteção (mesmo durante o horário adequado, passar o filtro solar com fator apropriado para o tipo de pele) e usar óculos escuros, chapéu, guarda-sol e roupas de algodão de mangas e calças compridas.

Conforme destaca a oncologista, o fator de risco mais conhecido para o câncer de pele, e que pode ser modificado, é a exposição ao sol e à radiação ultravioleta. Queimadura solar, principalmente na infância e adolescência, é uma das causas mais associadas a está doença.

Além disso, Fernanda frisa que pessoas com pele clara, que ficam vermelhas facilmente ao se exporem ao sol, e que não bronzeiam com facilidade, também têm maior risco de desenvolver esta doença. “Outros fatores são doenças cutâneas prévias, cicatriz de queimadura, exposição a fatores químicos como o arsênico, entre outros”, comenta.

No caso da doença diagnosticada, o tratamento mais indicado é a cirurgia. No câncer de pele não-melanoma, em alguns casos, pode ser necessário utilizar outros tipos de tratamento como tratamento tópico e radioterapia. No melanoma, a radioterapia e a quimioterapia podem ser utilizadas dependendo do estágio do câncer.

Autor: Redação
Fonte: Fábrika de Notícias

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