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Crianças precisam de radiação específica nos exames radiológicos
 
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26/08/2012

Crianças precisam de radiação específica nos exames radiológicos

Médica norte-americana abordou o assunto em evento na capital gaúcha

O exame radiológico em uma criança deve ser realizado com exposições diferenciadas de um adulto, o que ainda não vem sendo feito em muitos casos. O alerta é da médica norte americana Marilyn Siegel, que participou recentemente de evento promovido pela Associação Gaúcha de Radiologia, em Porto Alegre.

- As crianças são mais sensíveis à radiação porque as células crescem rápido. Além disso, é preciso considerar que elas viverão por muito tempo. Se você é exposto à radiação, pode levar de duas a três década para aparecer o risco de câncer; então, essa exposição na criança, se iniciado agora, será sentida ao longo da vida adulta - explicou a médica e professora de radiologia pediátrica da universidade de Washington, Marilyn Siegel.

Para ajudar nisso, os médicos trabalham com o controle de radiação. O primeiro estudo que é feito é a real necessidade de um determinado exame e avaliação para saber se não há outro exame alternativo que possa ser feito. Segundo a professora dos EUA, há estudos que mostram que o número de exames está diminuindo por causa desses métodos alternativos.

- O interessante é que isso está acontecendo em hospitais universitários em número mais significativo do que hospitais públicos e clínicas privadas. Por isso eu reforço a importância da educação e qualificação profissional, como a realizada na Jornada Gaúcha de Radiologia - completou.

A especialista acrescenta que o risco de exposição à radiação é um tema atual, importante e que preocupa as pessoas. Como administrar isso é um tema que envolve diversos aspectos. O primeiro é o uso de equipamentos adequados, que possuem tecnologia para reduzir os índices de exposição. A segunda condição é que é preciso entender a maioria das características e tecnologias presentes nos aparelhos atuais. Hoje é possível regular a velocidade, a voltagem e a quantidade de radiação. O que os físicos precisam entender, segundo a médica, é a importância da educação e qualificação de como operar os equipamentos, porque são eles que operam os scanners e podem ajudar a controlar a quantidade de radiação.

Associação Gaúcha de Radiologia

A Associação Gaúcha de Radiologia, filiada ao Colégio Brasileiro de Radiologia, é uma entidade científica que congrega médicos radiologistas do Rio Grande do Sul, que utilizam radiações ionizantes ou outras formas de energia, para fins de diagnóstico e tratamento. Seu objetivo principal é promover, aprovar e incentivar o aperfeiçoamento dos médicos radiologistas, nos campos científico, ético e social. A Associação Gaúcha de Radiologia é a representante maior no Estado do Rio Grande do Sul, dos médicos que trabalham com métodos de imagem. Sua área de abrangência engloba radiodiagnóstico, radioterapia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, medicina nuclear, ressonância magnética, densitometria, mamografia e radiologia vascular e intervencionista. 


Autor: Marcelo Matusiak
Fonte: PlayPress Assessoria de Imprensa

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