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Crianças e seus amigos imaginários
 
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15/04/2010

Crianças e seus amigos imaginários

30% das crianças na idade pré-escolar, de 3 a 7 anos, têm companheiros criados pela imaginação

Velho conhecido do universo infantil, os amigos imaginários preocupam e também geram a desconfiança dos pais, familiares e professores. De acordo com algumas pesquisas 30% das crianças na idade pré-escolar, de 3 a 7 anos, têm companheiros criados pela imaginação.

Para Maria Irene Maluf, especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial, essa fase é natural e faz parte do desenvolvimento infantil. Esses seres imaginários surgem sempre de uma necessidade interior das crianças. Elas dão vida a personagens que ganham forma e nome. São inventados para suprir, às vezes, uma falha emocional que pode ser precedida por um sentimento de falta ou insegurança e funcionam como muletas para que as crianças entrem no mundo da realidade.

A psicopedagoga orienta os pais que são as crianças que devem escolher o momento certo para se despedirem desses amigos e recomenda que os pais não interrompam o processo de criação dos pequenos. Ao contrário, o amigo imaginário pode ser uma resposta para certas atitudes da criança.

E aconselha: ouvindo as conversas do filho com o amigo, é possível descobrir quais são seus medos e suas vontades. A precaução somente é com relação a personalidade desse companheiro e o quanto ele influencia o comportamento do filho. Se for saudável, não há problemas. Do contrário, é melhor procurar a orientação profissional. O mesmo vale se a criança, depois dos 7 anos, não abandonou o amigo, isso pode ser uma alerta de que ela pode estar substituindo a realidade pelo imaginário.

Autora de diversos artigos Maria Irene Maluf também é excelente fonte de informações para falar sobre assuntos relacionados a: bullying; papel dos pais na educação dos filhos; a função da escola, dos professores e outros profissionais no processo de educação das crianças; transtorno do deficit de atenção e aprendizagem infantil; hiperatividade; discalculia, violência infantil; dislexia; medos infantis; comportamento violento das crianças; dentre outros relacionados a educação e aprendizado das crianças.


Autor: Sílaba Comunicação e Marketing
Fonte: Maria Irene Maluf

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