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Pais devem redobrar cuidados com a catapora
 
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12/07/2010

Pais devem redobrar cuidados com a catapora

Apresentando maior incidência em época de frio e chuvas, a catapora pode matar e precisa de cuidados

A catapora, também conhecida como varicela é mais comum nesta época do ano, do período de junho a novembro, época do frio e das chuvas, quando as pessoas se juntam em locais fechados, já que a transmissão do vírus se dá pelo ar. Apesar dos pais conhecerem a doença, vale alertar, redobrar os cuidados, porque a doença pode matar. Estima-se que 60 milhões de pessoas (na maioria crianças) contraiam catapora todos os anos.

De acordo com a médica pediatra Tatiane Fabbri, a infecção pode ocorrer no contato com pessoas portadoras da doença, pelo contato direto ou por meio de espirros, tosse e gotículas de saliva. “A contaminação pode acontecer pela divisão de objetos recém-contaminados com secreção das lesões. A varicela pode ser transmitida também durante a gestação, por meio da placenta", explica Fabbri.

O sintoma, em sua maioria, inicia-se com manchas vermelhas, evoluindo para pequenas bolhas de água que se tornam crostosas quando estouram. Já nos adultos, a febre alta pode ser registrada um ou dois dias antes do aparecimento das vesículas.

Para especialistas, o importante é a higiene da pele. Lavar sempre as mãos com água e sabão, assim como higienizar bem as lesões do corpo para evitar infecção e cicatrizes na pele. Cuidados que podem amenizar o período da cicatrização.

Como a incubação do vírus varia de 10 a 21 dias, os pais ou até mesmo os adultos que contraem a doença, devem se precaver com as complicações mais comuns. Entre elas estão às infecções secundárias da pele como impetigo, abscesso, celulite e erisipela. Contudo, outras doenças também podem ocorrer como pneumonia, encefalite, meningite e glomerulonefrite.

“A vacinação é ainda o meio mais eficaz no combate dessa infecção e deve ser mais intensificada durante essa época do ano. Os pais devem ter consciência e procurar o médico para que a imunidade da criança não fique abaixo do necessário”, explica a tutora do Portal Educação, farmacêutica Carolina Marlien.


Autor: Portal Educação
Fonte: Imprensa

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