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Reconstrução mamária
 
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05/10/2011

Reconstrução mamária

Aliada no tratamento do câncer de mama

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, estima-se que ocorrerão 489.270 novos casos de câncer em 2011. Deste total, 253 mil devem atingir o sexo feminino, com aproximadamente 49 mil casos de câncer de mama, o que mais acomete mulheres no país. 

Por outro lado e, em paralelo à descoberta de novos tratamentos voltados ao câncer de mama, as técnicas de reconstrução mamária também evoluíram muito nos últimos anos. “A reconstrução da mama tem sido um constante tópico de pesquisa em grandes centros mundiais, fato decorrente do enorme benefício físico e do impacto psicológico nas pacientes submetidas à reconstrução”, declara o cirurgião plástico Dr. Paulo Roberto Leal. 

Em termos emocionais, o ganho da mulher com a reconstrução imediata das mamas é significativo. “A reconstrução da mama logo após a retirada do câncer acelera a reconquista da auto-estima e da qualidade de vida, contribuindo para que a paciente queira seguir lutando contra a doença e voltar às suas atividades diárias”, revela o Dr. Leal. 

Atualmente, existem próteses de silicone voltadas para esta finalidade, com uma ampla gama de opções que permitem avaliar individualmente cada paciente e selecionar a opção mais adequada a cada caso. É o caso da linha Natrelle, da Allergan - que está entre as duas únicas marcas no mundo aprovadas pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório norte-americano -, e que conta com mais de 600 diferentes tamanhos e formatos de próteses. Além disso, possui o sistema de planejamento BioDIMENSIONAL®, que considera a estrutura física como um todo, fazendo com que o implante tenha projeção, largura e altura proporcionais ao que melhor se adapta à paciente, proporcionando naturalidade ao resultado final. 

Devido à seriedade da doença e o impacto que causa na vida de pacientes e familiares, outubro foi escolhido como o “mês mundial de conscientização sobre o câncer de mama”, tendo como objetivo alertar o maior número possível de pessoas sobre todas as informações disponíveis relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamentos.

Trata-se da causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência, como o autoexame, a mamografia e a ultrassonografia. Toda mulher após os 20 anos deve fazer mensalmente o autoexame das mamas. O primeiro exame clínico deve ser realizado também aos 20 anos, sendo repetido a cada três anos até os 40 e, a partir daí, anualmente. Já o primeiro exame de mamografia deve ser realizado aos 35 anos, sendo repetido aos 40 anos e, posteriormente, a cada dois anos até os 50, quando passa a ser realizado anualmente. 

Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, já que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. Primeira menstruação precoce, menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos e não ter tido filhos também constituem fatores de risco para o câncer de mama.


Autor: Cibele Felix
Fonte: ADCom Comunicação Empresarial

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