Quando se fala em mudanças femininas provocadas por dois grandes períodos na vida da mulher, entre eles, a gravidez e a menopausa, pensa-se em uma série de sintomas físicos decorrentes de alterações hormonais ocasionadas por estas mudanças e, que acontecem de maneira diferenciada, de mulher para mulher.

Na gravidez, as alterações posturais são resultado do aumento de peso corpóreo como um todo e, também, do aumento específico do útero que chega até 6 kg e provoca uma profusão abdominal, deslocamento superior do diafragma, compensações na mecânica da coluna vertebral e rotação pélvica. Essas alterações na distribuição da massa corporal podem provocar um desconforto em várias regiões do corpo. Além disso, na gestação ocorre o aumento do hormônio relaxina, que favorece a mobilidade da articulação do quadril e da sínfise púbica e pode contribuir para dores lombares.

Um caminho alternativo para aliviar estes sintomas, segundo o fisioterapeuta da Clínica Reacciona Eduardo Benites, é o tratamento com a fisioterapia. “Este tratamento colabora com o reequilíbrio da musculatura que foi afetada, principalmente a musculatura abdominal e lombar que sofrem para manter suas funções com tantas alterações acontecendo ao mesmo tempo. E também no alívio das tensões que acontecem nos ligamentos e musculaturas da região pélvica e quadril que são estirados para receber o feto e também para permitir a passagem do mesmo no momento do nascimento”, explica.

Além das mudanças com a postura, os pés sofrem transformações e merecem cuidados especiais, como esclarece o podoposturologista Leandro Reche. “Normalmente durante a gravidez existe um deslocamento anterior do centro de gravidade nos pés, isso faz com que as pressões nesta região aumentem e a mamãe comece a sentir dores um pouco abaixo dos dedos, as chamadas metatarsalgias”.

Neste caso, é importante o uso de sapatos adequados e confortáveis, a prática de atividade física e alongamento. “Caso a dor continue, uma avaliação de baropodometria e o uso de palmilhas específicas podem gerar um grande conforto e até mesmo acabar com as dores”, fala Leandro.

Por outro lado, se as mudanças forem decorrentes da menopausa, a acupuntura beneficia as mulheres que não desejam fazer o tratamento com hormônios ou tem alguma contra-indicação para fazê-lo, como comenta a acupunturista da Clínica Reacciona, Luciana Meneghel. “A acupuntura é muito interessante para pacientes que estão em tratamento contra o câncer e que não podem tomar hormônios. Estudos demonstram que a acupuntura tem o mesmo resultado do tratamento hormonal, porém sem os efeitos colaterais causados por estes”, comenta.

E, ainda, Luciana destaca os principais sintomas que a acupuntura contribui e que incomodam as mulheres nesta fase. “As ondas de calor, suor noturno, irritabilidade, insônia, ansiedade, depressão e secura vaginal”, aponta.

Sobre a Clínica Reacciona

Coordenada pelos fisioterapeutas Felipe Yamaguchi e Gabriel Boal, a Clínica Reacciona foi idealizada e projetada para oferecer um atendimento de qualidade em um ambiente tranqüilo e aconchegante. Sinônimo de bem estar, o espaço conta com todas as ferramentas necessárias e os equipamentos mais modernos para proporcionar um tratamento eficaz e definitivo. A equipe da Clínica Reacciona é composta por profissionais formados e especializados nas áreas de Osteopatia, Fisioterapia, RPG (Reeducação Postural Global), Acupuntura e Nutrição. Todos, com um amplo currículo, estão prontos e aptos a apresentarem os melhores resultados dentro das funções estabelecidas, sempre visando o bem estar e a melhora do paciente. A ética profissional, a competência e o conhecimento adquirido através de anos de estudo e dedicação, fazem da Clínica Reacciona um espaço completo e totalmente capacitado.