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Um em cada seis homens terá câncer de próstata ao longo da vida
 
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15/07/2013

Um em cada seis homens terá câncer de próstata ao longo da vida

Com o aumento da longevidade no Brasil, este número pode aumentar ainda mais

Se você é homem e se assustou ao ler este título, a boa notícia é que esta enfermidade tem 90% de chances de cura, se tratada em fase inicial. Se você é mulher, incentive o seu marido, pai e amigos a realizarem continuamente os exames preventivos ou de rastreamento. A má notícia para ambos é que os tumores na próstata são assintomáticos, de modo que se os exames de sangue e toque não forem realizados periodicamente, grandes serão as chances de se descobrir a doença em fase avançada, com poucas perspectivas de cura.

Romper o preconceito com os exames de toque tem sido uma tarefa incansável de urologistas em todo o mundo, principalmente nos países latinos. Para o Dr. Francisco Pegoretto, especialista em urologia oncológica do Hospital Santa Cruz, de Curitiba, “a resistência dos homens com o exame só prejudica a eles mesmos, trazendo uma condição terrível de não conseguir se tratar em tempo”. Ele afirma que, apesar dos altíssimos índices de cura, a doença é a segunda causa de morte por câncer em homens. “Isto ocorre devido a alta prevalência da enfermidade e a baixa aderência aos exames preventivos”, explica o especialista.

Homens acima de 45 anos devem realizar com freqüência anual os exames de toque e PSA, verificado através do sangue. Contudo, se há histórico familiar da doença, os exames devem ser feitos a partir dos 40 anos. “Ao contrário do que muitos homens pensam, a ecografia abdominal não funciona para a identificação do câncer de próstata”, alerta Pegoretto. Dentre outras formas de prevenção, estão os cuidados com a alimentação, prática de exercícios físicos e conservação da qualidade de vida.

Outro fator importante é a associação do câncer de próstata com o envelhecimento. Nos próximos vinte anos, teremos uma população mais velha no Brasil, o que indica potenciais nichos de desenvolvimento da doença. Pegoretto afirma que, por este motivo, a mobilização social deve ser mais ativa, possibilitando a identificação rápida da doença e diminuição considerável do número de mortes por esta causa.


Autor: Imprensa
Fonte: Lide Multimídia – Assessoria de Imprensa

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