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Tremedeiras e falta de ar são sintomas da crise do pânico
 
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12/01/2013

Tremedeiras e falta de ar são sintomas da crise do pânico

É importante se informar mais sobre o assunto e entender as linhas tênues que circundam a síndrome para saber como se tratar

A palavra "síndrome" é muito carregada e desperta sensações estranhas a quem as ouve. Quando seguida de "pânico", natural que a nomeação cave mais espaço nos próprios sentimentos de qualquer pessoa. A síndrome do pânico é tema cada vez mais frequente na sala de psicanalistas e psiquiatras. As razões do aumento de pacientes angustiados são facilmente justificadas pelo modo de vida que se leva atualmente. Pressão no trabalho, em casa, com os amigos e todos com quem convive.

A cobrança exagerada de objetivos e a forma com que se cai nesta armadilha resultam no desespero frequente dos indivíduos. Tremedeiras, sensação de sufocamento e medo da morte estão entre os sintomas mais comuns, no entanto, calafrios, formigamentos e tontura também podem indicar a existência da síndrome.

Pela importância do fato no cotidiano e o despreparo da sociedade na forma de como agir frente aos sintomas, livros de especialistas apresentam o conhecimento sobre o assunto, diagnosticando tendências e discutindo terapias eficientes na amenização dos impulsos descontrolados e o sofrimento existencial.

No livro de Elaine Marini, "Síndrome do Pânico", a psicóloga afirma que "desde o início de minha prática terapêutica, deparei-me com pacientes portadores de pânico. Muitos pacientes chegavam ao meu consultório com nível de estresse muito alto; foi então que pude perceber que o estresse era o fator fundamental para o desencadeamento das crises, mas não era a causa principal." De acordo com a autora, todos os pacientes concretizavam a insegurança e o medo iminente da morte, acompanhados de sensações que levam a crer que estão próximos do fim.

Vale ressaltar, porém, que os sintomas são individuais, e não é porque você está com tremedeira que é mais uma vítima da síndrome. A forma de descobrir o que há de errado é conversando com o especialista, que buscará entender e encontrar a fonte deste mal-estar.

"Desmistificando a Síndrome do Pânico, Depressão e Principais Fobias" e "Conversando sobre a Síndrome do Pânico" são outras fontes interessantes para quem quer se informar mais sobre o assunto e entender as linhas tênues que circundam a síndrome, como a diferença entre medo, ansiedade e pânico.

Os livros não substituem de forma alguma o diagnóstico profissional, mas são de grande utilidade para combater inicialmente a ansiedade e o nervosismo frente ao desconhecido. O primeiro passo, afinal, sempre depende de você.


Autor: Redação
Fonte: Livraria da Folha

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