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Josué Schostack: profissão, Farmacêutico Hospitalar
 
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07/02/2014

Josué Schostack: profissão, Farmacêutico Hospitalar

Especialista revela o panorama atual da área

O farmacêutico Josué Schostack, no dia 24 de janeiro deste ano, foi agraciado pela Comenda da Ordem do Mérito Farmacêutico Nacional, concedida pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por serviços relevantes prestados a saúde pública do Rio Grande do Sul, em solenidade ocorrida em Brasília em comemoração ao Dia do Farmacêutico.

Farmacêutico bioquímico formado pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pós-Graduado em Administração Hospitalar e Mestre em Atenção Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Católica do RS, Schostack atua, na atualidade, como farmacêutico do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, é coordenador do Curso de Pós- Graduação (Especialização) em Farmácia Hospitalar da Escola Superior em Ciências da Saúde (IAHCS), consultor Técnico da Associação dos Hospitais do Estado do Rio Grande do Sul (AHRGS) e membro da Diretoria do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Rio Grande do Sul (Sindifars).

O farmacêutico Josué Schostack recebendo a Comenda da Ordem do Mérito Farmacêutico Nacional.

Schostack iniciou sua atividade na área da Farmácia Hospitalar no ano de 1972, sendo um dos primeiros profissionais no Rio Grande do Sul. “Hoje, são mais de 480 farmacêuticos hospitalares no Estado e isso possui um pouco de minha atuação”.

A Farmácia Hospitalar, no Brasil, é regulamentada pela Portaria 4283/2010, do Ministério da Saúde, que estipula a presença do farmacêutico hospitalar em todos os hospitais, independente do número de leitos hospitalares.

O farmacêutico hospitalar possui a função de administrar medicamentos e produtos que circulam em todas as unidades dos hospitais (enfermarias, bloco cirúrgico, centro obstétrico, etc.), compreendendo a seleção, o armazenamento, os controles, a dispensação e o uso pelo paciente.

Basicamente, suas atividades se dividem em três áreas:
• administrativas (aquisição, estocagem, dispensação);
• técnicas (atenção farmacêutica,farmácia clinica, participação em comissões de controle de infecção hospitalar, suporte nutricional, parecer técnico);
• econômicas (seleção de medicamentos e produtos para saúde, comissão de licitação).

De acordo com Schostack, a atuação do farmacêutico nos hospitais gera benefícios aos pacientes, pois cabe ao profissional acompanhar se o medicamento está sendo administrado de uma forma correta, bem como a sua qualidade. “A participação do farmacêutico hospitalar na qualidade dos produtos adquiridos e ofertados a prescrição médica é fundamental, garantindo uma assistência de excelência aos pacientes nas ações terapêuticas”.

Além disso, a Farmácia Hospitalar é sinônimo de redução de custos. “O uso seguro, a seleção, o controle da aquisição, o armazenamento e a dispensação de medicamentos e produtos, com gerenciamento dos estoques, representam até 50% dos gastos de um hospital com medicamentos” enfatiza Schostack.

Ele acrescenta: “O farmacêutico, hoje, atua com mais de 60% das despesas de um hospital” - que são com a aquisição de medicamentos e produtos para a saúde.

Para o especialista, dentre outras, o farmacêutico hospitalar possui como funções a implantação e o gerenciamento de uma sistemática de distribuição de medicamentos com o uso racional, restringindo os estoques nas unidades de enfermagem; bem como realiza a seleção de medicamentos pelo nome genérico, diminuindo o universo de medicamentos disponíveis nos estoques da farmácia hospitalar, reduzindo, dessa maneira, os custos hospitalares.

“Na atualidade, o farmacêutico hospitalar é uma segurança técnica e administrativa para a Administração Hospitalar, pois significa redução de custos e qualificação técnica para o estabelecimento, assegurando o uso racional do medicamento e produtos para saúde”, comenta Schostack.

Outro benefício da Farmácia Hospitalar é proporcionar aporte técnico e orientações à equipe multiprofissional de saúde. “A presença do farmacêutico, devido à possibilidade de troca de informações, gera tranquilidade aos médicos e enfermeiros. Quem se beneficia é unicamente o paciente, função principal de nosso trabalho”, finaliza o farmacêutico Josué Schostack.

Clique aqui e confira a reportagem completa com o farmacêutico Josué Schostack no Jornal do Consumidor.

O comunicador Alexandre Appel entrevista o farmacêutico Josué Schostack.

Fotos Blip Comunicação e CFF/ divulgação.

 


Autor: Blip Comunicação
Fonte: Blip Comunicação

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