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Médicos do Hospital Moinhos de Vento realizam procedimentos para tratamento de trauma de medula
 
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25/10/2013

Médicos do Hospital Moinhos de Vento realizam procedimentos para tratamento de trauma de medula

O cirurgião Richard Gurski e o neurologista Francisco Rotta viajaram a Bogotá para realizar os primeiros tratamentos de incapacidade ventilatória fora da instituição

Ocorreram com êxito as duas cirurgias de implantação de marca-passo diafragmático para tratamento de incapacidade ventilatória decorrente de trauma de medula, em Bogotá, na Colômbia, realizadas no início dessa semana pelo cirurgião Richard Gurski, acompanhado do neurologista Francisco Rotta. Trata-se de indicação da técnica que, em setembro, foi aplicada no Hospital Moinhos de Vento, de forma pioneira na América Latina, para tratamento de esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa, progressiva e incurável.

Os procedimentos foram realizados no Hospital Universitário de San Rafael e no Hospital Cardiovascular del Niño de Cundinamarca. A equipe do Hospital Moinhos de Vento é pioneira no uso dessa tecnologia, desenvolvida nos Estados Unidos pelo médico Raymond Onders, da Case Western Reserve University. Atualmente, é a única equipe na América Latina capacitada para realizar o implante cirúrgico. Com esse projeto na Colômbia inicia-se uma outra fase deste programa pioneiro para treinamento de outras equipes, levando sua capacitação técnica aos demais países da América Latina.

No caso da ELA, como os sintomas resultam na perda de ativação de músculos voluntários — envolvidos nos movimentos dos braços ou das pernas, músculos da respiração ou músculos responsáveis pela fala e pela deglutição — a cirurgia com marca-passo auxilia na manutenção da qualidade de vida do paciente, apesar do progresso da doença à medida que a doença progride. Nos pacientes com trauma medular, que estão dependentes de ventiladores artificiais, o marca-passo permite a retirada dos aparelhos e em consequência uma diminuição das complicações decorrentes de seu uso a longo prazo.

O impacto da retirada dos ventiladores ocorre tanto na qualidade de vida dos indivíduos, como dos custos hospitalares que são drasticamente reduzidos.


Autor: Livia Meimes
Fonte: Fróes Berlato Associadas

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