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Curso discute uso de toxina botulínica em tratamento de problemas na bexiga
 
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01/04/2014

Curso discute uso de toxina botulínica em tratamento de problemas na bexiga

Tema será abordado pelo Hospital Moinhos de Vento em evento de Atualização em Disfunções Miccionais, dia 5 de abril

Sentir urgência para urinar ou fazer isso com muita frequência, e ter perda involuntária de urina são alguns dos sintomas que servem de alerta para buscar ajuda médica. O problema pode estar associado ao mau funcionamento da bexiga urinária, como a dificuldade de armazenar e reter a urina, o que pode indicar bexiga hiperativa. Dentre os tratamentos pode ser indicado o uso da toxina botulínica, que produz bloqueio muscular específico e impede a contração involuntária da bexiga e perda da urina. A discussão sobre esse assunto será tema do Curso de Atualização em Disfunções Miccionais, promovido pelo Instituto de Educação e Pesquisa (IEP) do Hospital Moinhos de Vento que acontece no dia 5 de abril, das 8 às 12 horas, na sala 01, Bloco B (acesso pela Rua Tiradentes, 333).

Estima-se que o problema atinge cerca de 18% da população gaúcha (quase 2 milhões de pessoas) e é mais frequente após os 50 anos de idade. No entanto, pode ocorrer também em qualquer faixa etária. O coordenador do departamento de Urologia Feminina da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e urodinamicista do Hospital Moinhos de Vento, Márcio Averbeck, explica que, segundo dados da SBU, estima-se que uma em cada 25 pessoas pode sofrer de incontinência urinária ao longo da vida. E aponta a obesidade e o tabagismo como fatores de risco. “Existem três tipos básicos de incontinência urinária: pode ser por esforços, de urgência ou por transbordamento”, revela. Segundo o especialista, a incontinência aos esforços é aquela que ocorre ao tossir, espirrar, levantar peso ou mesmo ao levantar da cama. A de urgência, conhecida como bexiga hiperativa, vem acompanhada de intenso desejo de urinar e, a incontinência por transbordamento é a que ocorre quando o paciente tem dificuldade de esvaziamento da bexiga. “Independentemente do tipo de perda urinária, é muito importante procurar um urologista para avaliação da doença”, alerta.

Quanto ao tratamento, o urodinamicista diz que são diversas as formas e, vão desde medicamentos e exercícios do assoalho pélvico, até cirurgias minimamente invasivas. A aplicação da toxina botulínica somente é indicada após a falha dos demais tratamentos conservadores (medicamentos e fisioterapia). “É bom ficar atento também à frequência para urinar. O normal é até oito vezes em 24 horas. Quando é superior, há possibilidade de bexiga hiperativa”, comenta.

Serviço

O que? Curso de Atualização em Disfunções Miccionais
Quando? 05/04/2014
Onde? Sala 1 – Bloco B – Térreo (acesso pela Rua Tiradentes, 333)
Informações pelo e-mail eventos.cientificos@hmv.org.br ou 51 3537 8735.


Autor: Rosângela Garcia
Fonte: Fróes Berlato Associadas

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