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Hipertensão no topo da lista
 
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25/04/2014

Hipertensão no topo da lista

Pressão alta é o principal fator de risco entre gaúchos

A Hipertensão Arterial atinge em média 30% da população brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no país. A frequência da pressão alta, de acordo com dados nacionais, é maior em mulheres (26,9%) do que nos homens (21,3%). Aqui no Estado, segundo dados da Sociedade de Cardiologia do RS (Socergs), a maioria dos gaúchos (31%) verifica a pressão entre um e seis meses. A hipertensão é o fator de risco que lidera no Sul, em 69,1% da população.

No dia 26 de abril, é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. As consequências da doença podem ser evitadas com a conscientização da população sobre a importância de se conhecer e entender os valores da pressão arterial e de adotar hábitos que possam transformar o cenário favorável.

No próximo sábado, a Socergs estará no Parcão, entre 9h e 12h, com uma equipe de profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, nutricionistas e técnicos de enfermagem) para orientar a população e realizar medições de pressão, entre outros serviços.

Outro ponto importante que a Sociedade alerta é o uso correto dos equipamentos de medição utilizados em casa. “É importante saber realizar o procedimento correto, até mesmo para evitar eventuais sustos”, explica a presidente da Socergs, Carisi Polanczyk.

Novas diretrizes sobre o valor ideal

A pressão arterial é a força exercida sobre as paredes internas dos vasos sanguíneos quando o coração bombeia o sangue para todas as partes do corpo. A leitura superior, conhecida como a pressão sistólica, reflete a medida da força do coração ao se contrair e empurrar o sangue para fora de suas câmaras. A leitura mais baixa, conhecida como pressão diastólica, reflete a pressão nas artérias entre os batimentos do coração, durante a fase em que está relaxado. A pressão arterial de um adulto sempre foi considerada ideal como inferior a 120/80 mmHg.

Os níveis de pressão considerados alvos subiram um pouco e talvez menos pessoas necessitem tomar medicamentos para controlar a pressão arterial elevada, segundo recomendação de um novo conjunto de diretrizes. “Pode-se dizer que o ideal é a individualização da pressão arterial, pois existem vários subgrupos com números diferentes. É preciso se conhecer!”, reforça Carisi. Saber os fatores de risco das doenças cardiovasculares, como os não modificáveis, que são os hereditários, a idade e os gêneros (masculino e feminino), e os modificáveis, que entre eles estão o tabagismo, a hipertensão arterial, colesterol e o sedentarismo. “Nosso corpo é como uma máquina, que precisa de revisões periódicas, adaptações para um melhor desempenho e uma gama de cuidados para se manter ativa”, finaliza a cardiologista.


Autor: Grazielle Araujo
Fonte: Uffizi

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