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Economia colaborativa é alternativa para a recessão
 
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01/06/2017

Economia colaborativa é alternativa para a recessão

Novo modelo busca conscientizar as pessoas sobre consumo e individualismo

A economia colaborativa é um modelo alternativo de consumo que vem ganhando espaço nos mais diferentes mercados. Apesar de seus princípios estarem no cotidiano de forma relativamente antiga, o advento da tecnologia foi imprescindível para sua popularização ao redor do mundo. O movimento baseia-se em dois pilares: o compartilhamento e a colaboração.

A alternativa também busca concretizar uma nova percepção de mundo baseada na rede de contatos. Dessa forma, há quem atribua à economia colaborativa o poder de reduzir o desperdício, aumentar a eficiência no uso dos recursos naturais, combater o consumismo e até reduzir a desigualdade social. Segundo a economista e diretora da Unicred Integração, Claudia Lemos, esse pensamento se dá devido ao novo formato de capitalismo. “É um modelo que faz com que a população busque sair do individualismo. Enquanto a empresa beneficia mais pessoas, também realiza auxílio para a realização de seu próprio trabalho. Assim, provoca um capitalismo mais humano, no qual as pessoas passam a ter responsabilidade pelo o que está sendo produzido”, declara.

A economia colaborativa também promove o mercado local de cada região. Mesmo com a recessão econômica brasileira, a ascensão do compartilhamento faz com que o Brasil seja, atualmente, o líder em iniciativas desse tipo na América Latina, segundo um estudo do IE Business School e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Isso se deve, principalmente ao sucesso de empresas mundiais que facilitam a troca de serviços. “Diferente da maioria dos serviços tradicionais, os compartilhados baseiam-se na confiança e na transparência. Com a internet, o usuário passou a ser mais exigente com o que consome e, consequentemente, busca mais qualidade e por relações ofertante/cliente mais bem construídas”, destaca Claudia.

Em Caxias do Sul, a própria Unicred Integração adequa-se ao modelo para melhor atender seus beneficiários. Por meio do cooperativismo de serviços, faz a mediação entre os contribuintes e as ações ofertadas por empresas parcerias através da instituição financeira. “O cooperado se sente como parte da Cooperativa por receber retorno sobre as decisões tomadas e por ter poder de opinião e avaliação de todo o sistema”, afirma.

Unicred Integração

A instituição financeira cooperativa Unicred Integração foi criada em 2013, a partir da junção de três cooperativas já existentes: Unicred Nordeste – RS, com sede em Caxias do Sul, Unicred Litoral Sul, com sede em Rio Grande, e Unicred Pelotas. A cooperativa possui mais de nove mil cooperados e dez Unidades de Negócios localizadas em Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, Bento Gonçalves, Vacaria, Pelotas (Barroso e Lobo da Costa), Rio Grande, São Lourenço do Sul e Santa Vitória do Palmar. Sua atuação abrange 46 municípios do Rio Grande do Sul.


Autor: Redação
Fonte: Dinâmica

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