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Comportamento como diferencial competitivo
 
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21/10/2022

Comportamento como diferencial competitivo

Artigo de Raquel Menchick, Head de RH da Vieira Melo & Lionello

Estar inserido profissionalmente em um lugar em que há identificação com a cultura da empresa, no qual o colaborador se sente confortável com as atividades desempenhadas, tem possibilidade de crescimento na carreira e gosta do ambiente e das pessoas é o desejo de qualquer um.

Por outro lado, a empresa contar com um profissional que é comprometido e engajado, tem domínio de suas tarefas, é criativo e inovador e ainda traz resultado é o talento que o mercado de trabalho busca.

Será? Não exatamente! Falta um detalhe muito importante neste cenário citado, que é algo inegociável para o profissional de hoje e que as empresas estão cada vez mais atentas: são as habilidades comportamentais! Que podem ser definidas como um conjunto de aptidões ou competências relacionadas ao comportamento.

Essas competências, uma vez não desenvolvidas, podem afetar o desempenho do profissional, mesmo quando ele tem as competências técnicas — relacionadas à capacidade de realizar plenamente suas atividades — totalmente desenvolvidas. É importante ressaltar aqui a importância do autoconceito, que é a percepção que o indivíduo tem de si próprio e o conceito que, devido a isso, forma de si. Quanto mais temos noção das nossas fortalezas e daquilo que ainda precisamos desenvolver, temos a possibilidade de buscar melhorias e também de potencializar nossos pontos fortes.

Você pode ser um excelente técnico, mas você sabe se comportar adequadamente no ambiente de trabalho? Situações como dificuldade nos relacionamentos, baixa tolerância à frustração, altivez ou sentimentos de insegurança, a ponto de afetar a rotina de trabalho e também a pessoal estão ligados diretamente às competências de comportamento.

Então como os profissionais podem se preparar melhor para tornar sua postura e comportamento um diferencial competitivo?

Para desenvolver as habilidades comportamentais, uma boa dica é a autoexploração, pois ela ajuda a nos conhecermos melhor, assim desenvolvendo estratégias para tornar robustas essas habilidades e nos preparando a agir e/ou reagir conforme as situações demandam. 

Visto que que o mercado está cada vez mais exigente, precisamos nos experimentar sendo disruptivos, criando estratégias para nos comunicarmos melhor, sermos mais adaptáveis, originais e disciplinados, sem nunca esquecermos de praticar a generosidade e empatia nas relações e com nós mesmos.

E como as organizações podem ajudar no amadurecimento dos seus talentos? Oferecendo programas de desenvolvimento, com dinâmicas práticas do dia a dia que dão a sensação de maior realidade, trazendo assuntos como comunicação, feedback, propósito, carreira, entre outros.

Dessa maneira, as empresas vão construir relacionamentos duradouros e frutíferos, e os profissionais irão enriquecer suas competências, assim como a sua adaptabilidade, a habilidade que nos ajuda a colocar em prática o protagonismo da carreira.


Autor: A autora
Fonte: Raquel Menchick - VML
Autor da Foto: Divulgação

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