A exigência legal do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que, a partir de 2013, todo psicólogo que atua na avaliação psicológica de motoristas deverá possuir o título de especialista, reconhecido pelo Conselho Federal de Psicologia. Tal medida visa, dentre outros aspectos, a redução de mortes causadas no trânsito que, de acordo com dados do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), esse número ultrapassa, anualmente, mais de 20 mil mortes no Brasil.
“O papel do psicólogo no processo de obtenção da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) é de suma importância, pois é ele quem tem o propósito de colaborar com a redução do número de acidentes e de mortes no trânsito”, afirma Fabián Rueda, professor do curso de pós-graduação em Psicologia do Trânsito da USF (Universidade São Francisco).
Ou seja, o psicólogo tem a prerrogativa de decidir se uma pessoa está apta ou não para dirigir veículos automotores. “Para tomar uma decisão dessa natureza, o psicólogo se baseia em uma série de conhecimentos, procedimentos e técnicas que embasam a sua decisão. Por isso, é importante que os psicólogos da área se aperfeiçoem constantemente para que isso ocorra de forma responsável e ética”, completa o Professor.
Psicologia do Trânsito na USF
Baseada na responsabilidade ética e social, assim como nas novas exigências legais, a Universidade São Francisco oferece o curso de pós-graduação em Psicologia do Trânsito. Elaborado de acordo com todas as especificidades legais, o curso conta com um corpo docente renomado e comprometido com as novas tendências que os espaços urbanos atuais exigem. O curso será ministrado nos Campi Campinas e São Paulo.
As inscrições estão abertas! Para saber mais, acesse:
http://www.usf.com.br/especializacao.