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Curso sobre Andrologia esclarece detalhes sobre a propedêutica do homem infértil
 
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19/04/2011

Curso sobre Andrologia esclarece detalhes sobre a propedêutica do homem infértil

O Instituto de Medicina Reprodutiva São Paulo promove curso voltado para urologistas

Aproximadamente 15% dos casais enfrentam dificuldades para engravidar. “Mas, se até pouco tempo a infertilidade era vista como uma questão quase sempre relacionada à mulher, hoje essa perspectiva mudou. Os profissionais que trabalham com Reprodução Humana estimam que 40% dos fatores que impedem a gestação partem de alterações e problemas vindos do sexo masculino. Ou seja, o mesmo percentual de responsabilidade que a literatura médica reserva às mulheres”, afirma o ginecologista, Prof. Dr. Joji Ueno, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo.

Os 20% restantes dizem respeito a ambos. “Por isso, a investigação das causas da infertilidade do homem por um médico andrologista (urologista especializado em fertilidade masculina) é tão necessária quanto a da mulher, feita por um ginecologista, e deve ser realizada ao mesmo tempo”, destaca Joji Ueno.

A fertilidade masculina

O fato é que, para ser fértil o homem necessita ter espermatozóides em grande quantidade – mais de 15 milhões por mililitro – e com grande motilidade, pois estes têm de ser capazes de percorrer a vagina e chegar ao útero para fertilizar o óvulo. “As causas da infertilidade masculina são variadas e podem ter origens genéticas ou, mesmo, idiopáticas – ou seja, desconhecidas pela medicina”, explica o diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo.

Assim, o primeiro passo para o diagnóstico correto, no caso dos homens, é o exame de espermograma, que irá apresentar uma análise do sêmen e dos espermatozóides quanto à sua forma, quantidade e movimentação. No começo de 2010, a Organização Mundial da Saúde redefiniu os níveis ideais de fertilidade masculina. Todos os critérios de avaliação - concentração de espermatozóides, motilidade e morfologia (forma) - tiveram padrões de normalidade rebaixados.

Após a realização do espermograma, a avaliação diagnóstica da infertilidade masculina segue então “por eliminação” e costuma partir do levantamento de um histórico clínico direcionado à pesquisa das prováveis causas. Exames físicos, repetição da análise seminal e testes complementares podem ser requeridos, dependendo dos achados positivos até este ponto.

“Estas etapas iniciais são importantes e conseguem identificar várias alterações capazes de interferir na fertilidade masculina, como varicocele, agenesia de canal deferente, atrofia testicular, ausência de testículo e até mesmo a presença de tumores. Por isto é tão importante que os urologistas mantenham-se atualizados sobre os meios diagnósticos da infertilidade masculina”, explica Joji Ueno.

Dentre os exames auxiliares, os mais requisitados são as dosagens hormonais (FSH, LH, testosterona e prolactina). E dentre os adicionais estão o ultra-som de testículos, o exame cariótipo (de sangue) e a avaliação da fragmentação do DNA espermático.

Informações sobre o Curso:

Curso

Andrologia

Data

23 de abril
24 de setembro

Horário

09:00 às 17:00

Corpo docente

Luciana Semião (Mestre pela UNIFESP)
Marcelo Cocuzza (Andrologia – HCFMUSP)
Renato Fraietta ( Andrologista – Doutor pela UNIFESP )
Alberto Ambrogini (Andrologista)
Guilherme Leme de Souza (Andrologista)
José Geraldo Aguiar (Andrologista)

Público-alvo

Urologistas

Conteúdo Programático

Propedêutica do homem infértil; Avaliação hormonal do homem infértil; Avaliação de análise seminal; Processamento seminal; Avaliação de azoospermia;MESA; PESA; TESA; TESE; Reversão de vasectomia; Indicação de reprodução assistida;Avaliação e conduta em pacientes com varicocele. Curso direcionado a urologistas que desejam ampliar seus conhecimentos teóricos em Andrologia.

Investimento

R$ 300,00

Informações e Inscrições

GERA-Instituto de Medicina Reprodutiva São Paulo
Rua Peixoto Gomide 515, 1° andar, São Paulo, SP, Brasil
CEP 01409-001
Telefone: 11-32895209
E-mail: instituto@medicinareprodutiva.org
http://medicinareprodutiva.wordpress.com


Autor: Redação
Fonte: Consumidor RS

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