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Seminário nesta quinta-feira debate enfrentamento à gripe no Estado
 
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20/03/2013

Seminário nesta quinta-feira debate enfrentamento à gripe no Estado

Na pauta, estão questões como a situação da Influenza nas escalas mundial, nacional e estadual, vacinação, medidas preventivas, diagnóstico, tratamento e assistência

Um encontro promovido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), através do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), com profissionais de saúde, entidades de classe e gestores, discutirá, nesta quinta-feira (21), em Porto Alegre, a situação epidemiológica e as estratégias de enfrentamento da gripe no Rio Grande do Sul.

As palestras serão com especialistas da SES, Laboratório Central do Estado, Ministério da Saúde, Sociedade Riograndense de Infectologia, Sociedade Brasileira de Imunizações, assim como representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Na pauta, estão questões como a situação da Influenza nas escalas mundial, nacional e estadual, vacinação, medidas preventivas, diagnóstico, tratamento e assistência.

O seminário é uma das ações da SES no enfrentamento à gripe. Além do evento, os médicos do Estado receberão uma correspondência com recomendações sobre o uso do antiviral oseltamivir (de nome comercial Tamiflu). Na carta, uma mensagem assinada pelo secretário Ciro Simoni reforça que também é fundamental a indicação da vacina para as pessoas do grupo de risco e ressalta a importância do tratamento precoce contra a gripe, o que garante maior eficácia do medicamento e reduz as chances de agravamento do quadro clínico.

O Seminário Estadual de Influenza acontecerá durante todo o dia no Hotel Embaixador (Rua Jerônimo Coelho, 354, Centro). Não há necessidade de inscrição prévia, e informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3901-1168.

Campanha nacional

A campanha nacional de vacinação contra a gripe ocorre neste ano entre os dias 15 e 26 de abril. O RS deve receber cerca de 3,1 milhões de doses, que serão destinadas aos grupos prioritários: pessoas acima dos 60 anos, gestantes (e mulheres que deram a luz há até 45 dias), crianças maiores de 6 meses e menores de 2 anos, pessoas com indicação médica, profissionais da saúde e indígenas aldeados. 


Autor: Redação
Fonte: Secretaria Estadual da Saúde

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