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Congresso debate os benefícios da espiritualidade na medicina
 
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02/08/2013

Congresso debate os benefícios da espiritualidade na medicina

O tema é um dos destaques do Congresso SOCERGS 2013 que acontece entre 8 e 10 de agosto, no Serrano Resort, em Gramado

Um número muito pequeno de cardiologistas gaúchos, apenas 20%, abordam o tema espiritualidade com seus pacientes no momento da consulta. Esse é o resultado de uma pesquisa realizada pelos cardiologistas Fernando Lucchese e Mauro Pontes, com 100 médicos gaúchos do coração, tratando a relação entre espiritualidade e a medicina como uma das questões menos discutidas na área. Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 90% da população segue alguma crença religiosa, apesar dos mais de 157 milhões de religiosos no país. O tema é um dos destaques do Congresso SOCERGS 2013 que acontece entre 8 e 10 de agosto, no Serrano Resort, em Gramado, Lucchese, um dos palestrantes do colóquio Espiritualidade e Doença Cardiológica, afirma que muitos dos profissionais evitam tratar de religião porque acreditam que assim, estão respeitando a crença de seus pacientes. “Esse contato é importante para a qualidade do atendimento dos médicos. Ao abordar o assunto, o profissional não está discutindo ou questionando determinada religião, mas melhorando a relação com o paciente. É mais uma forma de apoio ao tratamento”, salienta. No Congresso, o cardiologista pretende apresentar os resultados da pesquisa realizada com 180 pacientes no Hospital São Francisco, do Complexo da Santa Casa, em Porto Alegre, apontando que 90% dos entrevistados reza frequentemente e que 80% gostariam de falar de espiritualidade com os médicos.

Fatores como a fé e o estado de espírito também interferem diretamente na saúde das pessoas. “Existem as doenças da alma, que não são referentes à mente e ao corpo das pessoas. A raiva, por exemplo, faz com que a concentração de interleucina 6 no sangue aumente. Esse produto é um dos marcadores de inflamação e aumenta os riscos de se ter um infarto ” destaca Lucchese.

O cardiologista irá mostrar ainda diversas pesquisas de universidades americanas que indicam os benefícios da fé nos tratamentos de pacientes em estado terminal. “Os estudos mostram que os pacientes religiosos demonstram mais otimismo com a atuação do médico e mais vontade de viver. Esses fatores fazem a diferença na recuperação”, afirma

Paralelamente ao Congresso, ocorrem os Simpósios de Especialidades em Cardiologia nas áreas de Educação Física, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição. Mais informações no site www.socergs.org.br/congresso


Autor: Grazielle Araujo
Fonte: Uffizi Consultoria em Comunicação

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