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IV Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança será realizado no dia 21 de agosto
 
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26/05/2010

IV Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança será realizado no dia 21 de agosto

Como nos anteriores, também neste ano o principal intuito do mutirão é reduzir as filas de pacientes infantis com indicação cirúrgica nos hospitais

No dia 21 de agosto, será promovido pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE) o IV Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança. Dado o movimento que se observa, a expectativa é que nesta edição a iniciativa seja ainda mais abrangente do que as anteriores, em número de estados, serviços de saúde e profissionais envolvidos, de forma a atender maior numero de crianças.

Como nos anteriores, também neste ano o principal intuito do mutirão é reduzir as filas de pacientes infantis com indicação cirúrgica nos hospitais, especialmente os públicos, com a realização de intervenções ambulatoriais num único dia. Com isso, também as crianças que apresentam casos mais complexos deverão ter o tempo de espera reduzido.

Nessa data, médicos e equipes cirúrgicas voluntários deverão realizar principalmente cirurgias ambulatoriais – como de hérnias, fimose, testículos fora de lugar, hipospadia (uma anomalia congênita, em que o orifício uretral masculino se apresenta em local incorreto) e retirada de cistos –, que geralmente não implicam na internação do paciente. “Com essa iniciativa, pretendemos beneficiar as crianças portadoras de doenças menos complexas do ponto de vista cirúrgico, diminuindo o tempo de espera, e, indiretamente, também as que apresentam casos mais complicados, que necessitam internação pós-operatória”, avalia o presidente da CIPE, Prof. Dr. José Roberto Baratella.

Primeiras adesões

O estado da Bahia, que no ano passado realizou o maior número de cirurgias do mutirão, atendendo 142 crianças, em cinco hospitais, foi o primeiro a credenciar serviços para o evento de 2010. Este ano, três hospitais, que participaram de iniciativas passadas, já aderiram: Hospital da Criança (Obras Sociais Irmã Dulce – OSID) e Hospital Martagão Gesteira, em Salvador, e Hospital Octávio Pedreira, localizado em Santo Amaro da Purificação.
Conforme declara a Dra. Maria do Socorro Mendonça de Campos, 1ª secretária da CIPE e presidente da Associação Bahiana de Cirurgia Pediátrica (CIPE-BA), entidade responsável pela coordenação do mutirão no estado, a CIPE-BA iniciou campanha de divulgação. Em abril, por meio da imprensa, a entidade convocou os responsáveis por crianças que necessitam de intervenção cirúrgica, a inscrevê-las nos ambulatórios de Cirurgia Pediátrica dos hospitais credenciados, para que sejam examinadas por cirurgião pediátrico e possam realizar os exames pré-operatórios necessários.

Além destes, também já está confirmada a participação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Goiás (HU-UFGO).

A CIPE aguarda a manifestação dos serviços de outros pontos do país, que participaram dos mutirões anteriores, mas pretende envolver outros hospitais e profissionais. Nessa tarefa, conta com o empenho de seus associados e de suas regionais para sensibilizar os responsáveis pelas unidades hospitalares públicas e privadas, Santas Casas e outras entidades beneficentes, bem como os órgãos públicos de saúde, cuja colaboração é muito importante para o sucesso dessa iniciativa.

Além disso, espera a ampliação do apoio da iniciativa privada, com a doação de medicamentos e material cirúrgico, entre outros itens, para o mutirão.

Caráter social

As experiências de abrangência nacional, organizadas pela CIPE nos últimos três anos, mostraram que, apesar das dificuldades, um mutirão dessa amplitude não só é possível, como é muito eficiente na redução do tempo de espera dos hospitais.

Assim, sua importância tem tido reconhecimento cada vez maior, o que, como ressalta o Prof. Baratella, tem se refletido no aumento de adesões por parte dos serviços e no número de crianças operadas. Em 2007, o primeiro mutirão atendeu 441 pacientes. Esse número subiu para 452 em 2008 e, no ano passado, teve crescimento de 33,4%, com 603 crianças atendidas.

O presidente da CIPE admite que a realização de mutirões seja medida paliativa, mas ressalta que “é justamente por seu caráter social que a importância desse tipo de iniciativa não pode ser desprezada”.

Para mais informações e adesões, basta entrar em contato com a entidade pelo e-mail cipe@uol.com.br ou pelo telefone 11 3814-6947.


Autor: Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica
Fonte: AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul

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